20.12.13
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9 Comments:
Mais uma vez: "isto" deve ter a ver (a haver, dizem uns quantos) ao NAO.
Cada um escreve como lhe aprouver.
Pode parecer exagero da minha parte, mas são estas pequenas coisas que me afastam destas publicações. O «SOL», então, é demais!
Estas gralhas, num produto que se destina a MUITOS milhares de pessoas, não mostram só falta de profissionalismo. Na medida em que não as corrigem (mesmo quando alertados), demonstram uma falta de respeito pelos destinatários do género "para quem é, bacalhau basta".
Eles é que se bastam com fraco bacalhau. São assim e, provavelmente, nada os incomoda, muito menos o incómodo dos que (ainda) se incomodam.
Sobre o "ter a haver" até escritores (agora) afamados insistem na "fórmula". Foi o caso de José Rodrigues dos Santos na entrevista ao senhor ministro da educação (nem de propósito...), na passada quarta-feira, à noite, quando comentavam a "insurreição" vivida em certas escolas. Se eu não ouvi mal, eu, que pensava ele já tinha abandonado o hábito... Falta-me acrescentar que gostaria que todos os maus jornalistas fossem como ele, para que fique claro.
R. da Cunha,
Acabei de ler que o Brasil adiou a aplicação do NAO para 2016!
Angola e Moçambique, como se sabe, também não o assinaram.
E pensar que quase todas as alterações foram feitas a reboque dos interesses brasileiros -
brasileiros esses que continuam a escrever "recepção" (e pronunciando o P) e "espectador" (e pronunciando o C), enquanto nós passámos aos ridículos "receção" e "espetador"!
José Batista,
E ainda temos o "conferir" (as notícias, o trânsito, etc), que enlouquecia o saudoso CPC...
A Judite de Sousa usa e abusa do mau uso desse verbo.
De facto, «Uma boa 4ª Classe faz muita falta», como dizia um antigo chefe meu...
Sim, sim, caro Medina Ribeiro,
E repare-se que estes são os (nossos) bons jornalistas. Agora o maralhal, seja em que profissão for, em matéria de língua portuguesa, anda pelas ruas da amargura.
Eu também sou da opinião que uma boa quarta classe, depois de uma boa terceira classe, na sequência de uma boa segunda e de uma boa primeira classes seriam muito úteis. Mas as coisas não vão bem.
Já Carlos Pinto Coelho, esse era de outra divisão.
Raios, ressalvo ali atrás: "sou de opinião" em vez de "sou da opinião".
E, por hoje, é melhor não comentar mais.
Quanto ao adiamento, por parte do Brasil, ocorre-me o que diria um analfabeto da minha aldeia: somos uns sandeiros.
Há muitos anos dava gosto ler um jornal desportivo(não tratava só de futebol) famosíssimo, bem redigido,no qual se destacava Carlos Pinhão entre outros.Agora...
Quanto ao "acordo" nem os brasileiros conseguem travar o movimento próprio de dissolução da Língua,por isso não aplicam o que já foi estabelecido,já não lhes basta.
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