A Lourinhã e o Carnaval trapalhão numa zona de tradições folionas (Crónica)
Por C. Barroco Esperança
Quando cheguei à Lourinhã, no dia 1 de outubro de 1963, hospedei-me no Restaurante Moderno, uma pensão excelente onde a D. Elvira me acolheu com um desvelo que, a esta distância, ainda me enternece. Pagava 750$00 mensais pela pensão completa, dos 1753$00 líquidos que recebia, incluída a gratificação de 141$00, de delegado escolar.
Fui recebido com cordialidade e muitos queriam conhecer o jovem professor de 20 anos que acabava de chegar a um concelho onde, no ensino primário, só havia professoras. (...)
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