5.1.14

Eusébio, Soares e Amália, lá longe, no Arizona

Por A. M. Galopim de Carvalho
NÃO SOU do Benfica nem de nenhum outro clube de futebol. Pertenço àquela classe de cidadãos que acha que há futebol a mais na nossa comunicação social. Mas Portugal é o que é e o “rei” deu grandes momentos de felicidade a milhões de portugueses. E estou-lhe grato por isso. Sempre tive grande simpatia pelo Eusébio, assim como tive pelo grande e malogrado Joaquim Agostinho, dois homens caracterizados por aquela humildade sadia que só os grandes sabem ter. (...)
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