29.5.14

A primeira multa e a esquadra de Santa Marta (Crónica)

Por C. Barroco Esperança
Em 1970, regressado da guerra colonial, retomei a docência na escola n.º 44, ao cimo da rua da Beneficência, onde tinha sido colocado, por procuração, para estar próximo da faculdade de Direito de Lisboa que, antes da guerra, tinha intenção de frequentar.
O vencimento escasso, razão que me levou a abandonar a função pública, obrigou-me a dar aulas de manhã, a trabalhar como agente comercial, à tarde, e a esquecer o curso. (...)
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