Voltaram as guerras religiosas
Por C. Barroco Esperança
Quando julgávamos que a secularização tinha contido as pulsões homicidas em nome de Deus, esquecíamos o cancro que corroeu povos tribais e países civilizados onde germina o ódio e floresce a fé. A laicidade não foi suficiente, nem na Europa, para impedir que a fanatização tivesse lugar nas madraças e mesquitas.
Muitos europeus caucasianos, sem emprego nem futuro, aderiram ao mais implacável dos monoteísmos – o Islão –, e combatem por um déspota virtual ao serviço do ódio, do tribalismo e de um “misericordioso” profeta analfabeto, impacientes por impor a sharia. (...)
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