21.7.14
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9 Comments:
Está também explicado porque é que a A. R. se recusa a discutir o Acordo Ortográfico.
É das pressas... Como as coelhas apressadas que párem láparos com os olhos fechados (os láparos). E, acrescento, quem é que quer saber disso, do NAO, se nem o Velho conhecem? E, já agora, é preciso saber a Língua para se ser deputado/a? Também não é preciso exagerar!
O mais provável é que seja do mesmo Partido do Tiririca!!!
Olha "quingraçado".
O António Costa que a tome em conta para a pasta de "inducação" ou da "coltura" ou assim...
Mas, deixem lá, para além das questões da proporcionalidade em "númaros" (grandes) e em género (mulheres, homens e o mais que houver) há também necessidade/conveniência de os representantes do povo se identificarem com o povo. Ora, no linguajar, a menina/senhora deputada Catarina Marcelino (não devia antes ser Marcelina, já agora?), identifica-se sobremaneira...
Caro José Batista,
O povo que hoje tem 50 anos ou mais (aqueles que já tinham feito a 4ª. classe quando aconteceu o golpe de estado de 1974) não escreve assim! O povo com a 4ª. classe "tirada" antes do 25A não "dá" estes erros ortográficos.
Pois... Como dizia um antigo chefe meu:
«Uma boa 4ª Classe faz muita falta!»
Pequeno esclarecimento:
Em meu entendimento, a menina ou senhora deputada não se identifica com as pessoas que, tendo mais de cinquenta anos, tiveram oportunidade de fazer a 4ª classe. A identificação que me parece existir, mas apenas ao nível da escrita, é com os muitos que antes do 25A não puderam fazer 4ª classe nenhuma e com os muitos que, depois daquela data, andaram (muito) mais que quatro anos na escola e escrevem daquele jeito.
Permitam-me só mais um acrescento: Penso que o 25 A não é o responsável pelo descalabro, nem os muitos (e bons) professores que conheço e a quem não é permitido ensinar devidamente os alunos (exemplos: está "decretado" que a memorização é um "crime", mesmo que Agualusa tenha escrito que "saber de cor é saber através do coração", e bastam dois indisciplinados numa sala de 30 alunos para o professor não ter descanso e ninguém conseguir aprender nada).
Mas há responsáveis, há sim senhor. Só que ninguém os responsabiliza. Nem o (meu) povo.
Até houve, há bem poucos anos, uma "directora regional de educação" que escrevia num dialecto a que alguém chamou "margaridês moreirês ".
Como diz CMR, estamos (e continuamos e vamos continuar) bem entregues.
E não acrescento mais, que o esclarecimento era para ser pequeno.
É, certamente, defeito profissional. Como a mulher é antropóloga, com licenciatura e tudo, deve andar a estudar o "australopitecus lusitanus"!
Abraço
Catarina a Embaixadora. Na Guiné Ecotrial, já.
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