Não me matem a burra, por amor de Deus! (Crónica)
Por C. Barroco Esperança
(A Beira Alta e a fé, nos verões de outrora)
Na mitologia grega havia um deus que necessitava de mergulhar as mãos na terra para recuperar as forças. Eu, que não sou deus, nem crente, sinto a necessidade dos mitos e vou procurar nos sítios que agonizam o resto de vida que ali jaz e encontrar no húmus das minhas origens as forças de que careço.
Abalámos muitos dessas terras que eram viveiros de gente e são hoje a antecâmara da morte dos que regressam para ficar. (...)
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