CP = Corram, Palermas!
Depois de muita luta legal, conseguiu-se, APARENTEMENTE, o que, para qualquer ser racional, pareceria óbvio:
Em caso de prejuízos causados por atrasos e peripécias semelhantes, os clientes da CP poderão demandar civilmente a Companhia e pedir uma indemnização.
A palavra APARENTEMENTE justifica-se, porque os infelizes terão de "provar esse prejuízo", cujo cálculo ficará depois entregue aos nossos tribunais, cuja eficiência é proverbial.
NOTA: Na imagem, vê-se um passageiro da CP que, na dúvida, comprou umas boas sapatilhas. No entanto, com medo de represálias, não quis que lhe apanhassem a cara.
Em caso de prejuízos causados por atrasos e peripécias semelhantes, os clientes da CP poderão demandar civilmente a Companhia e pedir uma indemnização.
A palavra APARENTEMENTE justifica-se, porque os infelizes terão de "provar esse prejuízo", cujo cálculo ficará depois entregue aos nossos tribunais, cuja eficiência é proverbial.
NOTA: Na imagem, vê-se um passageiro da CP que, na dúvida, comprou umas boas sapatilhas. No entanto, com medo de represálias, não quis que lhe apanhassem a cara.
1 Comments:
Hoje, na rádio, houve quem dissesse o óbvio:
Essas compensações deviam ser automáticas, eventualmente dependentes da duração da viagem.
Qualquer coisa do género:
Numa viagem de x horas, um atraso superior a y minutos daria direito a devolução de z % do preço do bilhete.
Mas acredito que possa ser «matemática a mais» para certos analfabetos que gerem essas coisas...
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