Ainda irá a tempo?
NÃO sei se o brasileiro que arranjou um logótipo inspirado no SKIP, representou Lisboa do avesso e teve a brilhante ideia de pôr o Dinis Maria a balbuciar «papá», mudou de estratégia ou foi corrido.
O que sei é que passámos a poder ver, nos últimos dias, cartazes mais pequenos, sem o ridículo símbolo e - haja Deus! - com algumas PROPOSTAS CONCRETAS para Lisboa.
Neste último aspecto, Carrilho (embora sempre prejudicado pela sua vaidade e irritante postura) está bastante à frente da concorrência:
Esta, até agora (e continuo a referir-me aos cartazes que atafulham a cidade) não debitou mais do que lugares-comuns - daqueles que até a porteira do meu prédio, pessoa semi-analfabeta, seria capaz de enjorcar enquanto dá comida ao gato.
O que sei é que passámos a poder ver, nos últimos dias, cartazes mais pequenos, sem o ridículo símbolo e - haja Deus! - com algumas PROPOSTAS CONCRETAS para Lisboa.
Neste último aspecto, Carrilho (embora sempre prejudicado pela sua vaidade e irritante postura) está bastante à frente da concorrência:
Esta, até agora (e continuo a referir-me aos cartazes que atafulham a cidade) não debitou mais do que lugares-comuns - daqueles que até a porteira do meu prédio, pessoa semi-analfabeta, seria capaz de enjorcar enquanto dá comida ao gato.
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