Uma curiosidade náutica
QUANDO monstros destes estão muito perto dos portos, têm de ser ajudados por rebocadores.
De facto, para certas manobras, é preciso haver quem puxe ou empurre em direcções para as quais hélice e leme não se prestam; outras vezes, o navio está tão vazio que o hélice fica bastante de fora de água.
Mas a razão da necessidade de uso dos rebocadores nessas circunstâncias é, essencialmente, outra.
Alguém adivinha qual é?
Mas a razão da necessidade de uso dos rebocadores nessas circunstâncias é, essencialmente, outra.
Alguém adivinha qual é?
5 Comments:
Falta a imagem.
Se calhar foi quando estive a meter o post (comecei pelo texto).
No meu PC aparece bem.
(É uma foto de um petroleiro gigante, sem nada de especial)
O petroleiro é tão grande que o comandante não consegue ver barcos pequenos nem o cais, quando se aproxima demasiado?
Montenegro,
(Deve haver vários motivos, e esse talvez seja um deles).
O que sucede é que, a baixas velocidades (tipicamente, abaixo de 6 nós) o leme não faz quase efeito nenhum.
(O que atrás refiro foi a explicação que me deram quando, nuns estaleiros navais, fiz a pergunta).
Para obviar, em parte, a esse problema (a inoperacionalidade do leme a baixas velocidades) é que há navios com hélices laterais, pelo menos à proa.
Há também uma nova geração de navios com 2 hélices à popa, podendo girar "uma para trás e outra para a frente". Conseguem quase rodar sobre si mesmos, e até nem precisam de leme para nada.
O famoso Navio (português) Polivalente de Apoio Logístico funciona(rá) assim - com motores eléctricos, aliás.
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