2.9.05

Uma curiosidade náutica

QUANDO monstros destes estão muito perto dos portos, têm de ser ajudados por rebocadores.
De facto, para certas manobras, é preciso haver quem puxe ou empurre em direcções para as quais hélice e leme não se prestam; outras vezes, o navio está tão vazio que o hélice fica bastante de fora de água.

Mas a razão da necessidade de uso dos rebocadores nessas circunstâncias é, essencialmente, outra.

Alguém adivinha qual é?

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Falta a imagem.

3 de setembro de 2005 às 00:07  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Se calhar foi quando estive a meter o post (comecei pelo texto).

No meu PC aparece bem.

(É uma foto de um petroleiro gigante, sem nada de especial)

3 de setembro de 2005 às 10:42  
Blogger Montenegro said...

O petroleiro é tão grande que o comandante não consegue ver barcos pequenos nem o cais, quando se aproxima demasiado?

4 de setembro de 2005 às 23:59  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Montenegro,

(Deve haver vários motivos, e esse talvez seja um deles).

O que sucede é que, a baixas velocidades (tipicamente, abaixo de 6 nós) o leme não faz quase efeito nenhum.

5 de setembro de 2005 às 09:25  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

(O que atrás refiro foi a explicação que me deram quando, nuns estaleiros navais, fiz a pergunta).

Para obviar, em parte, a esse problema (a inoperacionalidade do leme a baixas velocidades) é que há navios com hélices laterais, pelo menos à proa.

Há também uma nova geração de navios com 2 hélices à popa, podendo girar "uma para trás e outra para a frente". Conseguem quase rodar sobre si mesmos, e até nem precisam de leme para nada.

O famoso Navio (português) Polivalente de Apoio Logístico funciona(rá) assim - com motores eléctricos, aliás.

5 de setembro de 2005 às 15:16  

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