Hummm...
«A nova legislação estabelece que os deputados, os eurodeputados e os autarcas, entre outros titulares de cargos políticos, tenham, caso recebam reformas no exercício de funções públicas, de optar entre um terço do salário ou um terço da pensão. Mas, para o Presidente da República, essa imposição legal não existe, dado que o Presidente não é abrangido pela Lei 52-A, de 2005»
Será que a essa acumulação se pode dar o nome de «O cúmulo»?
3 Comments:
Relativamente aos vencimentos de altas figuras do Estado gostaria de referir o seguinte:
1. Devemos olhar para este assunto sem inveja;
2. Temos de reconhecer que os cargos políticos em Portugal não são bem remunerados (exceptuandp-se os familiares taxistas da suiça). Digo portanto os salários legalmente fixados.
3. Não havendo bons salários, não haverá certamente bons profissionais e, não havendo bons profissionais o pais não se desenvolve;
4. Os pontos 1., 2. e 3. têm limites;
5. No caso de Presidentes da Republica e primeiros Ministros acho bem a Lei não se aplicar. Afinal ninguém gostaria de saber que um ex-primeiro ministro estava a passar fome ou sem abrigo. Embora de forma exagerada acho que é a imagem de Portugal que deve ser mantida;
6. O Ponto 5. não se aplica aos 700.000 funcionários publicos que desejariam ter estas regalias:
1. Concordo, olhemos sem invejas
2. Os cargos politicos, em Portugal, são muito bem pagos para o trabalho que fazem (leia-se zero)
3. Quem é bom profissional, tanto o é a ganhar muito, como o é a ganhar pouco.
5. Estou cheio de pena deles
Há políticos e políticos, se a maioria não justifica sequer o V. mínimo outros haverá que sim.
Mas sejamos intelectualmente honestos, porque acredito que com os vencimentos dos nossos políticos nunca teremos "profissionais" decentes a governar-nos!
Estou crente que com os actuais vencimentes nem os "arrumadores" aceitariam os cargos.
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