15.3.06

A propósito de humor...

AMIT era um alto funcionário da corte do Rei Akbar que há muito tempo nutria um desejo incontrolável de chupar os voluptuosos seios da Rainha até se fartar. Todas as vezes que tentou, deu-se mal...

Um dia, Amit revelou esse seu desejo a Birbal, o principal advogado da corte, pedindo-lhe que fizesse algo para o ajudar. Birbal, depois de muito pensar, concordou, sob a condição de Amit lhe pagar mil moedas de ouro - e Amit aceitou o acordo...

No dia seguinte, Birbal preparou um líquido que causava comichões e derramou-o no corpete da Rainha, enquanto esta tomava banho. Logo a comichão começou e aumentou de intensidade, deixando o Rei preocupado e a Rainha desesperada. A corte fazia consultas a médicos, quando Birbal disse que apenas uma saliva especial, se aplicada por quatro horas, curaria o mal, e Birbal também disse que essa saliva só poderia ser encontrada na boca de Amit.
O Rei Akbar ficou muito feliz e então chamou Amit que, durante as quatro horas seguintes, pode satisfazer o seu capricho da forma que se imagina...

Satisfeito, encontrou-se no dia seguinte com o advogado. Porém, com o seu desejo plenamente realizado e a sua líbido satisfeita, Amit recusou-se a pagar o que prometera, pois sabia que, naturalmente, Birbal nunca poderia contar o facto ao Rei.
Mas subestimou o advogado:
No dia seguinte, Birbal colocou o mesmo líquido nas cuecas do Rei... que, pouco depois, mandou chamar Amit...

Moral da história : Nunca, mas nunca mesmo, deixes de pagar ao teu advogado!

(Enviado por J.M.Figueiredo e adaptado; imagem: «O Sultão de Marrocos e sua Comitiva», Delacroix 1845, Óleo sobre Tela, 384 x 343 cm)

4 Comments:

Blogger maloud said...

Você é engenheiro ou advogado?

15 de março de 2006 às 18:54  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Maloud,

Em rodapé diz-se (como sempre) quem enviou:
J.M. Figueiredo - advogado, pois!

15 de março de 2006 às 18:59  
Blogger maloud said...

Desculpe não ter reparado. Ainda estava azuratada com aqula profusão de O no Espectro. Estava a ver que ficava lá presa.

15 de março de 2006 às 21:16  
Anonymous Anónimo said...

Azoratar, logo " azoratada "

16 de março de 2006 às 22:25  

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