28.4.06

Fim-de-semana!!!

AQUI fica o habitual post aberto das sextas-feiras para quem o quiser usar.

Etiquetas:

10 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Um engravatado entra na lojinha do Abdul, no Centro Comercial do Martim Moniz em Lisboa, e olha com desprezo para o balcão escuro, as roupas penduradas em ganchos.
Ao deparar-se com esta situação, o Abdul irrita-se com o desprezo do tipo, e resmunga:
- Estás a olhar para a loja do Abdul com cara de parvo porquê?
Com esta lojinha, Abdul tem apartamento em Cascais, tem apartamento em Algarve, tem
casa no Chiado, tem quinta no campo, tem filho a estudar medicina nos Estados Unidos, tem filha estudando moda em Paris, tudo só com lojinha!

O tipo vira-se e diz:
- O senhor sabe quem eu sou?
- Não!!
- Eu sou fiscal das Finanças!
- Muito prazer! Eu Abdul, maior mentiroso do Martim Moniz...

--
(Env. por JMF)

29 de abril de 2006 às 11:12  
Anonymous Anónimo said...

" Ler " em português :

Um Inglês a viver em Portugal ia fazendo um esforço para dizer umas coisas em Português.

Foi ao supermercado e fez a seguinte lista:
- Pay she
- MacCaron
- My on easy
- All face
- Car need boy (may you kill oh!)
- Spar get
- Her villas
- Key jo (parm soon)
- Cow view floor
- Pee men too
- Better hab
- Lee moon
- Bear in gel

Ao chegar a casa, bateu com a mão na testa e disse:
- Food ace! Is key see me do too much! Put a keep are you

29 de abril de 2006 às 12:28  
Anonymous Anónimo said...

No primeiro dia de aulas numa escola secundária dos E.U.A., a professora apresenta aos alunos um novo colega japonês, Sakiro Suzuki.

A aula começa e a professora pergunta:
- Vamos ver quem conhece a história americana. Quem disse "Dá-me a liberdade ou a morte" ?

Silêncio total na sala. Apenas Suzuki levanta a mão:
- Patrick Henry, em 1775 em Filadélfia.

- Muito bem Suzuki! E quem disse "O estado é o povo e o povo não pode afundar-se"?

Suzuki levanta-se:
- Abraham Lincoln, em 1863 em Washington".

A professora olha os alunos e diz:
- Não têm vergonha?! Suzuki é japonês e sabe mais de história americana que vocês!

Então, ouve-se uma voz baixinha lá ao fundo:
- Vai levar no cu, japonês de merda!
- Quem foi ?! - grita a professora.

Suzuki levanta a mão e sem esperar responde:
- General McArthur, em 1942 em Guadalcanal, e Lee Iacocca, em 1982 na Assembleia Geral da Chrysler.

A turma fica silenciosa, apenas se ouve novamente do fundo da sala:
- Acho que vou vomitar!

E a professora grita:
- Quem foi?!

E Suzuki responde:
- George Bush, ao Primeiro Ministro Tanaka, durante um almoço em Tóquio, em 1991.

Um dos alunos levanta-se e grita:
- Chupa-me o....!

E a professora grita irritada:
- Acabou-se!!! Quem foi agora?!

E Suzuki sem hesitações:
- Bill Clinton a Monica Lewinsky, na Sala Oval da Casa Branca, em Washington em 1997.

Outro aluno levanta-se e grita:
- Suzuki é uma merda!

Suzuki responde:
- Valentino Rossi, no Grande Prémio de Motociclismo no Rio de Janeiro, em 2002.

A turma fica histérica, a professora desmaia, a porta abre-se e entra o Director, que pergunta:
- Mas que grande merda ! Como é que isto aconteceu ?!

Responde Suzuki sem pestanejar:
- José Sócrates para Mário Soares, na noite das Eleições Presidenciais, a 22 de Janeiro de 2006, em Lisboa.

29 de abril de 2006 às 12:36  
Anonymous Anónimo said...

A barriga do padre crescia cada vez mais. Descartada a hipótese de cirrose, os médicos concluíram por uma exploratória, já que não havia razão para aquilo. A cirurgia mostrou que era mera acumulação de líquidos e o problema foi sanado.

Estudantes resolveram intervir e quando o padre estava a acordar da recuperação pós-cirúrgica colocaram-lhe um bébé nos seus braços. O padre, espantado, perguntou o que era aquilo e os rapazes disseram que era o que ele tinha na barriga. Passado o espanto e tomado de ternura, o padre abraçou a criança não
quis mais se separar. Como se tratava de um filho de mãe solteira que morrera durante o parto, os rapazes envidaram todos os esforços para que o padre ficasse com a criança.

Os anos passaram e a criança se transformou num homem que se formou em medicina. Um dia o padre, já velhinho e sentindo que estava chegando sua hora de partir, chamou o rapaz e disse:

"- Meu filho! Tenho o maior segredo do mundo pra te contar, mas tenho medo que fiques chocado".

O rapaz, que já havia intuído de que se tratava, disse compreensivo:

"- Já sei. Adivinhei há muito tempo. O senhor vai me dizer que é meu pai".

"-Não, sou tua mãe! Teu pai é o bispo de Leiria".

--
(Env. por JMF)

29 de abril de 2006 às 13:13  
Anonymous Anónimo said...

Kussumbe e João lá nos Angola foi a uma estação de gasolina onde havia um cartaz:

«ENCHA O DEPOSITO E CONCORRA A UMA NOITE DE SEXO GRATIS!».


Enchido o depósito, Kussumbe chamou o funcionário e perguntou:

- Como si faz para concurere a esse promoção?

O funcionário explicou:

- É simples. Basta dizer um número de 1 a 10. Se for o mesmo número em que eu estou a pensar, o senhor ganha.

Kussumbe disse então:

- Oito.

O funcionário respondeu:

- Errou... Eu estava a pensar no numero quatro.

Uns dias depois, voltaram ao posto, encheram o depósito, chamaram o mesmo funcionário e perguntaram:

- Ainda está o promoção?

- Sim. Diga um número de 1 a 10. Se coincidir com o que eu estou a pensar você ganha uma noite de sexo grátis.

E Kussumbe disse:

- Cinco...

O funcionário:

- Não. Eu estava a pensar no número dois.

Depois de voltarem varias vezes sem acertar, João comentou com Kussumbe:

- Acho que o gajo do posto esta a enganare a genti pá,nois nunca acerta....

- Xi.. deixa di desconfiança João. Só no semana passada,minha mulher acertou treis vez!!!

--
(Env. por JMF)

29 de abril de 2006 às 13:17  
Anonymous Anónimo said...

muito boa aquela do socrates pro soares

29 de abril de 2006 às 14:27  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Recebi o texto que em seguida transcrevo. Alguém quer comentar?

---
Dioxina

Os compostos da Dioxina provocam cancro, sobretudo cancro de mama.
Não metas as tuas garrafas de água no frigorífico, porque isto liberta a dioxina do plástico.
O Dr. Edward Fujimoto do Hospital Castle foi entrevistado para a televisão e explicou os aspectos desta ameaça para a saúde. (Ele é gerente do Programa de Bem-estar no hospital.)
Esteve a falar da dioxina e de como é perigoso para o homem.
Disse que não devemos usar recipientes nem pratos de plástico para aquecer os nossos alimentos nas microondas. Sobretudo, os alimentos que contêm gordura.
Explicou que a combinação da gordura, temperaturas elevadas e plásticas, libertas a dioxina em forma de vapor que se introduz na comida e em última instância, nas células do nosso corpo.
A dioxina é cancerígena e altamente tóxica para as células do corpo humano.
Recomenda que usemos recipientes e louça de vidro, Pyrex ou cerâmica para aquecer a comida. Obtêm-se os mesmos resultados sem a dioxina. Por isso, os alimentos tipo comidas preparadas e congeladas, sopas instantâneas, etc., têm que ser retiradas da sua embalagem original e aquecer-se noutro tipo de recipiente.
Não é que o papel seja mau, mas não sabes o que é que puseram no papel. Simplesmente é mais seguro usar vidro temperado, Pyrex, ou cerâmica.
Recordou-nos quando os restaurantes de comida rápida substituíram os seus recipientes de unicel por recipientes de papel. Um dos motivos foi este problema da dioxina.
Além disso, tomem nota: Quando se tapa a comida com película aderente, quando está muito quente, o plástico deixa cair verdadeiramente gotas carregadas de toxinas venenosas sobre a comida. Substitui-o por folhas de papel absorvente.
Passa esta informação à tua família, amigos e pessoas conhecidas - todos os que são importantes para ti.

Gonçalo Botelho
Faculdade de Ciências - Universidade de Lisboa
Campo Grande 1749-016 Lisboa

30 de abril de 2006 às 00:51  
Anonymous Anónimo said...

Incorrecções sobre os perigos das dioxinas associadas ao uso do microondas

Em resposta à divulgação de informações incorrectas na Internet sobre o perigo da migração de dioxinas das embalagens de plástico, em Portugal e também noutros países da Europa e EUA, que, com o objectivo de proteger a saúde pública, geram situações de alarme social, a Agência Portuguesa para a Segurança Alimentar tem o dever de alertar para a falta de credibilidade, objectividade e rigor de tais afirmações.A alegação de que as embalagens e recipientes de plástico sujeitas a aquecimento no microondas, podem libertar dioxinas é, enganosa. Não há qualquer evidência, de que os recipientes ou filmes de plástico contenham dioxinas, quer segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) quer a U. S. Food Drug Administration. (FDA). Por outro lado, as dioxinas são formadas como sub-produtos de processos industriais, resultantes sobretudo da combustão a altas temperaturas (geralmente acima de 371ºC). As dioxinas são, sem dúvida, compostos perigosos que fazem parte do grupo dos poluentes orgânicos persistentes. É incontestável que a exposição a dioxinas pode causar vários tipos de danos na saúde humana, nomeadamente vários tipos de cancro. É ainda necessário referir que algumas substâncias usadas nos plásticos, podem migrar para os alimentos, sobretudo quando sujeitas ao aquecimento. As maiores preocupações estão relacionadas com os plastificantes, aditivos usados nos plásticos para aumentar a flexibilidade de alguns materiais de embalagem, nomeadamente os ftalatos e adipatos. Contudo, os plásticos utilizados em contacto com os alimentos, têm de obedecer aos requisitos estabelecidos pela Comissão Europeia que definem os materiais plásticos autorizados e estabelecem limites globais de migração das substâncias componentes dos materiais para os alimentos. Estes requisitos baseiam-se em avaliações de riscos destes materiais, presentemente realizadas pela Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA), que consideram a quantidade prevista das substância que migra para os alimentos e também a sua toxicidade.Em termos de segurança alimentar, é importante usar sempre embalagens de plástico destinadas ao uso alimentar, e se for para uso em microondas, as embalagens devem conter referências específicas para esta utilização.

Agência Portuguesa de Segurança Alimentar

30 de abril de 2006 às 11:30  
Anonymous Anónimo said...

Ainda relativamente às dioxinas e ao artigo enviado pelo Gonçalo Botelho, gostaria de fazer algumas considerações. Primeiro que tudo gostaria de saber quais as competências ( Gerente de Programa de Bem – Estar não me diz nada ) e quais os estudos efectuados pelo Dr. Fujimoto, do reputado Hospital do Castelo, para chegar às conclusões a que chegou. O facto de ter sido entrevistado por uma televisão não é, como penso que todos sabemos, prova de nada. Até eu já fui entrevistado mais que uma vez por todos os nossos canais de televisão, e não passo de um ilustre desconhecido... Segundo o referido “autor”, as dioxinas do plástico libertam – se pelo aquecimento, mas aconselha a não se colocarem garrafas de plástico com água no frigorífico... Em que ficamos? Os restaurantes de comida rápida substituíram os recipientes plastificados por outros de papel ( nem todos ) por causa das dioxinas? Mas qual a base para tal afirmação? Teriam sido esses restaurantes a proceder a tias investigações? Mas então esconderam os resultados, porque, tanto quanto sei, não há estudos reveladores de que tal aconteça.
Parece – me que as opiniões do Dr. Fujimoto mais não são que isso mesmo- opiniões sem qualquer suporte ou evidência científica. Sem querer ser exaustivo, ou maçador, para os leitores, até porque ninguém é obrigado a ler, mas porque alguns poderão ter curiosidade acrescida sobre dioxinas e cancros humanos acrescentarei sobre tal alguns pormenores cientificamente comprovados.
As dioxinas, mesmo em pequenas doses e exposições curtas, podem ter efeitos letais – ou seja, apresentam elevada toxicidade aguda. A morte, porém, não ocorre imediatamente: verifica-se normalmente algumas semanas depois da exposição, mesmo quando a dose é bem superior à mínima considerada letal. Por outro lado, mesmo quando a dose é significativamente inferior à letal, ainda se fazem sentir alguns sintomas. Um dos principais e generalizado a todas as espécies estudadas é a redução do tamanho do timo, uma glândula que faz parte do sistema imunitário. As dioxinas provocam um desgaste deste órgão e fazem diminuir o número de linfócitos T no corpo, tornando-o mais susceptível à infecção e, consequentemente, ao cancro (visto que a capacidade do organismo em reconhecer e eliminar as células cancerosas fica diminuída). Se a exposição ocorrer durante a infância ou puberdade, a principal fase de desenvolvimento do timo, e a altura em que este se encontra mais activo, os riscos são acrescidos. O mecanismo preciso que explica tais fenómenos não é, ainda, perfeitamente conhecido. As dioxinas alteram ainda vários processos de diferenciação celular, incluindo o das células T. Os tecidos epiteliais (tanto os da pele como os que revestem os diversos órgãos) são particularmente sensíveis a este respeito. O cloracne é uma doença sintomática da exposição às dioxinas e que resulta na diferenciação anormal das células da epiderme. As glândulas sebáceas passam a produzir queratina em vez de sebo, conduzindo à formação de quistos em redor dos folículos capilares e ao espessamento e endurecimento da epiderme. Durante a gravidez, a alteração dos processos de diferenciação celular pode provocar deficiências do feto ou mesmo conduzir à sua morte. É de salientar que os efeitos observados dependem da espécie em questão. Embora as dioxinas pareçam ser incapazes de desencadear os mecanismos que conduzem ao cancro, são extremamente efectivas na promoção do seu desenvolvimento – sobretudo as mais tóxicas, como a 2,3,7,8-TCDD. Este processo pode demorar anos e requer uma exposição continuada. Aparentemente, se a exposição cessar, o crescimento tumoral pode parar e, até certo ponto, ser revertido. No entanto, considerando a persistência das dioxinas, o hiato necessário para que tal ocorra pode ser prolongado. Assim, se o desenvolvimento continuar, o tumor passa à fase de progressão, acompanhado da formação de metástases e multiplicação celular descontrolada. Nesta fase, a presença ou não de dioxinas já é indiferente.
Também o metabolismo da vitamina A (retinol) é alterado pelas dioxinas. Esta substância – que o corpo não é capaz de sintetizar – é essencial para o bom funcionamento do sistema imunitário e para o desenvolvimento fetal ou, como é actualmente sugerido, está de alguma forma relacionada com praticamente todos os processos vitais. Depois de esterificado, o excesso de vitamina A é armazenado no fígado que assim consegue manter o nível da vitamina no sangue quase constante. As dioxinas, todavia, inibem a acção da enzima que cataliza a esterificação e, por conseguinte, também a armazenagem da vitamina. O resultado global é a desregulação do seu metabolismo (os níveis descem no fígado mas sobem no sangue). Eventuais consequências incluem desordens fetais e de crescimento, esterilidade e aumento da produção de queratina e do risco de cancro.

30 de abril de 2006 às 13:00  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Caro VC,

Já enviei os seus esclarecimentos a quem me mandou o texto em causa.

Obrigado!

30 de abril de 2006 às 13:43  

Enviar um comentário

<< Home