PARA QUEM QUISER comentar ou discutir o novo James Bond, aqui fica este espaço.
NOTA: já próximo do fim, as legendas brindam-nos com um «arranjar-mos emprego»...
Afixado por: Carlos Medina Ribeiro às 20:32
25.11.06
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4 Comments:
Hoje, por boca e por escrito (em rodapé), a TVI fartou-se de nos garantir que «O caudal das águas do Douro subiu»
Ora o caudal de um rio é o volume de água que passa numa dada secçaõ por unidade de tempo (m3/s , em geral). O que a TVI queria dizer (mas, pelos vistos, não sabe) é que o que subiu foi o "nível" das águas.
Quanto ao "nível" da TVI... bem, o melhor é esquecer.
C.
Na minha modesta opinião estamos perante o melhor filme da saga James Bond, com um actor bem melhor do que pintavam hà uns tempos atrás (tirando o inigualável Sean Connery, é o melhor deles...), com uma bond girl como há muito não se via (sensual e sexy, sem cair no ridículo), um argumento muito bom, acima de tudo adaptado aos nossos dias e sem aqueles gadgets que o nosso espião usava, alguns deles sem a mínima credibilidade para a época.
Curiosidades:
O livro que serviu de base é de 1957. Esta história passa-se em Junho de 2006.
Apesar de estar cheio de cenas de casino, não se vê ninguém a fumar.
007, o grande papa-mulheres-descartáveis, desta vez só se mete com uma e, mesmo assim, apaixona-se.
Espantosa a cena final de desmoronamento do prédio em Veneza.
Alguém sabe como é que foi feita?
O actor calha muito bem, no papel.
Algumas dúvidas - a ver se alguém me esclarece ou ajuda a recordar:
A-Qual o motivo da grande perseguição inicial (que acaba na embaixada)?
B-Já em Veneza (quase no fim):
O que são aquela espécie de depósitos de água que o 007 faz estoirar (dentro da casa) e que provocam a gigantesca inundação final?
Ed
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