5.4.07
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7 Comments:
Proposta para discussão:
Não é de estranhar a ausência de comentários ao facto de o Governo ter dado mais uma tolerância de ponto aos funcionários públicos?
Quero esclarecer que não tenho nada contra elas, em si mesmas (nem mesmo contra "pontes"), pois, durante os muitos anos em que trabalhei no sector privado, também as tive - e bem me souberam.
Mas havia um "pormenor": quem quisesse gozar esses dias adicionais tinha de os compensar - ou trabalhando horas suplementares nos outros dias ou descontando-os nas férias.
O Sr Anónimo ainda não compreendeu, que os funcionários públicos vivem noutra galáxia, não acessível ao comum dos mortais?
Por ter compreendido (e há muito anos - e até bem demais!), é que escrevi que «é de estranhar a ausência de comentários sobre o assunto».
CUM CANUDO!
"UnI sem diplomados em Engenharia Civil em 1996, diz jornal"
"Um estudo do Ministério do Ensino Superior revela que em 1996 não houve nenhum aluno diplomado em Engenharia Civil, pela Universidade Independente (UnI), dado que vem contrariar os documentos, apresentados ao diário Público, que indicavam que José Sócrates havia concluído a sua licenciatura em Engenharia Civil no dia 8 de Setembro de 1996.
Segundo pode ler-se na edição desta quinta-feira do jornal Público, que teve acesso ao levantamento estatístico Diplomados (1993/2002), elaborado em 2004 pelo Observatório da Ciência e do Ensino Superior (OCES), só se licenciaram na UnI, no ano de 1996, alunos dos cursos de Ciências da Comunicação (67) e de Relações Internacionais (25)."
Como se pode ler anda aqui uma grande “salsada”. Então o nosso Primeiro – Ministro formou-se num ano em que mais ninguém se formou!? Terá sido o único aluno desse ano? Terá tido oportunidade de batalhar arduamente num curso pós – laboral onde era o único? Não entendo. Como é que ele terá obtido o seu diploma? Só destas formas, e gostava de acreditar que realmente tal aconteceu, com um empenho, positivo, fora do normal a que Sócrates sempre nos habituou. Não sei, é tudo muito estranho. Alguém quer tramar o nosso Primeiro, parece-me. Ele sempre agarrou todos os seus projectos com unhas e dentes, por isso há engano, de certeza.
Etiquetas: Fonte D.D.
http://cuaoleu.blogspot.com
Um interessante texto do «SOL», sobre este assunto:
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=28393
Homem:
Tipos de homens na era da informática:
Homem Internet:
Temos que pagar para ter acesso a ele.
Homem Servidor:
Está sempre ocupado quando precisamos dele.
Homem Windows:
Sabemos que tem muitas falhas, mas não podemos viver sem ele.
Homem Powerpoint:
Ideal para apresentar às pessoas em festas e convenções.
Homem Excel:
Dizem que faz muitas coisas, porém só o utilizamos para as quatro operações básicas.
Homem Word:
Tem sempre uma surpresa reservada para nós e não existe ninguém no mundo que o compreenda totalmente.
Homem DOS:
Todos o tiveram algum dia, mas ninguém o quer agora.
Homem Backup:
Acreditamos que ele tem o suficiente mas, na hora do «vamos ver», falta-lhe sempre algo.
Homem Scandisk :
Sabemos que é bondoso e que sempre quer ajudar, mas no fundo não entende o que faz.
Homem Paintbrush :
Puro adorno e nenhuma substância.
Homem RAM :
Esquece tudo assim que se desliga.
Homem Hard-Disk:
Concorda sempre com tudo.
Homem Mouse :
Só funciona quando é arrastado.
Homem Multimédia:
Faz com que tudo pareça mais bonito.
Homem Utilizador:
Não faz nada direito e está sempre a fazer perguntas.
Homem e-Mail:
De cada dez coisas que diz, nove são parvoíces.
E AGORA A MELHOR !
Homem Vírus:
Quando menos se espera, instala-se no nosso apartamento e vai-se apoderando de todo o nosso espaço. Se tentarmos desinstalá-lo, perderemos muitas coisas; se não tentarmos, perderemos tudo...
O artigo não desmente.Apenas tem citações do actual presidente da UNI a defender, obviamente, os interesses da Universidade Independente.
Aguardemos o que José Socrates dirá sobre o assunto.
Abraço
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