6.9.07

Passatempo «Invenções Antigas»

Como já sucedeu por mais do que uma vez, este passatempo sobre invenções antigas decorre simultaneamente neste blogue e no DE RERUM NATURA.
Hoje, será premiado o primeiro leitor que, em qualquer dos dois blogues, indicar qual o princípio de funcionamento do travão que se vê em acção nesta gravura de finais do século XIX:
Por travões de disco? Por travões de tambor? Por telepatia homem/cavalo? Por palavras cabalísticas? Por accionamento de uma buzina ou gramofone que emite um som que paralisa o animal? Por um assobio especial ou em código? Ou, se outro, qual?
*
As respostas deverão ser dadas em "Comentário" mas - atenção! - só serão válidas as que forem afixadas depois das 12h de sexta-feira, 7 de Setembro de 2007.
O passatempo terminará quando for dada a resposta certa em qualquer dos dois blogues (o que, de preferência, deverá suceder antes das 24h do mesmo dia), e o prémio será uma obra de ficção científica, da Colecção Argonauta, a escolher pelo vencedor de entre as indicadas em "Comentário-1".
E agora... boa sorte!
-oOo-
A resposta certa foi dada às 12h58m no blogue DE RERUM NATURA (por "anónimo") e, pouco depois, neste (por Manuel). Pede-se a AMBOS que contactem sorumbatico@iol.pt

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15 Comments:

Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Os livros referidos são os seguintes:

«A Porta da Montanha do Fogo» (C.J.Cherryh); «O Poço de Chiuan» (2 vol.) (idem); «Uma Nova Esperança em Pern» (2 vol.) (Anne McCaffrey); «Os Renegados de Pern» (2 vol.) (idem), «A História de Nerilka» (1 vol) (idem), «Fumos de Sonho» (2 vol.) (Tricia Sullivan).

Para efeitos de prémio, as obras em dois volumes contam como sendo uma única.

7 de setembro de 2007 às 00:09  
Anonymous Anónimo said...

Embora a imagem sugira que é o cavalo que trava o carro, tal não me parece que corresponda á realidade.

7 de setembro de 2007 às 11:17  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Adianto que a gravura foi feita a partir de uma fotografia que, nessa época (1879), ainda não era fácil (ou possível) imprimir.

7 de setembro de 2007 às 11:43  
Anonymous Anónimo said...

Ainda sou do tempo em que se fazia transporte em carroças. No final dos anos 80, ainda havia na minha cidade uma carroça em actividade.
Nas obras de construção de uma fábrica de componentes para automóvel, os técnicos americanos, ficaram de boca aberta, quando assistiram ao transporte de alguns materiais em carroças, e fartaram-se de tirar fotografias para enviar para a América. Este episódio ocorreu em plenos anos 80. As carroças tinham rodas de madeira com aros de ferro, e o sistema de travagem era um calço de ferro (em alguns casos de borracha) pressionado de encontro ao aro, por um parafuso accionado por uma manivela.
Penso que o sistema era idêntico ao da figura.
Em criança ainda assisti á colocação de um aro de ferro numa carroça. O aro era aquecido numa fogueira para dilatar e depois entrava justo na estrutura de madeira da roda, quando arrefecia ficava sob tensão, ajustando toda a estrutura, para garantir que não saía, ainda levava uns parafusos dispostos em furos existentes no aro.

7 de setembro de 2007 às 12:02  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

O sistema de travagem que Manuel refere ainda hoje é usado na carroça que era do meu falecido sogro...

Esses calços são grandes (cerca de 20cm) vêem-se bem, e não aparecem nesta imagem.
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Chamo a atenção que, no outro blogue, também já está a aparecer respostas!

7 de setembro de 2007 às 12:07  
Anonymous Anónimo said...

Pormenor de Física:

Se a travagem fosse aplicada às rodas do carro, o animal apareceria, na imagem, inclinado para a frente, e não para trás.

Há, portanto, "outro" processo...

7 de setembro de 2007 às 12:16  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Vou almoçar. São servidos?

7 de setembro de 2007 às 12:27  
Anonymous Anónimo said...

O que me parece é que o cavalo se assustou, com alguma coisa, e travou sem que o seu cavaleiro estivesse a contar com isso.
Não sei se os cavalos têm medo de ratos, como se diz dos elefantes...

7 de setembro de 2007 às 12:49  
Anonymous Anónimo said...

Sugiro uma visita ao outro blogue onde o passatempo está afixado.

Ainda ninguém acertou, mas andam muito perto!

7 de setembro de 2007 às 12:51  
Anonymous Anónimo said...

A manivela era usada para gerar corrente eléctrica e provocar electrochoques através do freio?

7 de setembro de 2007 às 13:04  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

No blogue DE RERUM NATURA, o anónimo das 12h58m deu a resposta certa.

Aqui, no SORUMBÁTICO, Manuel também, às 13h04.

São a mesma pessoa?

7 de setembro de 2007 às 13:30  
Anonymous Anónimo said...

O Manuel n�o � o an�nimo e, s� chegou � solu�o depois de ler os palpites aqui publicados. Esta � uma inven�o que n�o lembra ao diabo.

7 de setembro de 2007 às 15:34  
Anonymous Anónimo said...

O Manuel não é o anónimo e, só chegou á solução depois de ler os palpites aqui publicados. Esta é uma invençãoo que não lembra ao diabo.

7 de setembro de 2007 às 15:36  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

OK, Manuel.

Vamos então esperar que o "anónimo" das 12h58m "apareça"...

7 de setembro de 2007 às 16:15  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

PRÉMIO:

Como o vencedor do passatempo (o "anónimo" das 12h58m de ontem) não dá sinais de vida, pede-se a Manuel (que também deu a resposta certa 6 minutos depois, no SORUMBÁTICO) que escreva para sorumbatico@iol.pt a dizer que livro pretende e morada para o respectivo envio.

Se (ou quando) o 1.º leitor aparecer, há-de arranjar-se também um prémio para ele.

8 de setembro de 2007 às 10:17  

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