24.3.08

Conferência e Debate com o Prof. Hung-Hsi Wu, Berkeley, membro do National Math Advisory Panel, que acabou de difundir o debatido relatório sobre a experiência americana. Com a participação de Cândida Palma, Professora do Ensino Secundário, e de Nuno Crato, Professor do ISEG - em Português e Inglês.
ISEG - Auditório III (Ed. Quelhas)
25 Mar 08 - às 11h 30m
A experiência dos Estados Unidos na democratização do ensino superior tem um século. Na Europa, pretende-se também generalizar o accesso às universidades, tendo alguns países obtido sucesso nesse esforço e outros não. Com o processo de Bolonha e a uniformização do 1º ciclo universitário, criam-se novas condições de acesso à universidade. No entanto, a formação pré-universitária de muitos estudantes tem deficiências graves e as universidades não têm sabido enfrentar esse problema. As taxas de insucesso nas cadeiras iniciais de matemática são dramáticas. Que podem as universidades fazer para reduzir as taxas de insucesso sem esquecer a formação necessariamente exigente nessa importante disciplina?

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2 Comments:

Blogger Xelb said...

As universudades não podem pura e simplesmente fazer nada.
A única opção é manter o nível de exigência. Se o não fizerem teremos aí uns prédios a cair porque os engenheiros não sabem fazer cálculos.
O problema está um pouco a montante, na primária, onde se (devia) aprender alguns conceitos base e começar a treinar cada um a ter capacidade de crítica e a resolver problemas.
As máquinas só fazem contas...

24 de março de 2008 às 11:34  
Blogger R. da Cunha said...

Temos que voltar a saber cantar a tabuada, para a "encornar" (desculpem o plebeísmo) e depois prosseguir a exigência, de acordo com a responsabilidade que cada um quiser ter a nível profissional.

24 de março de 2008 às 19:43  

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