25.1.09

Passatempo-relâmpago (com prémio)

EM FINAIS DOS ANOS 90, quando a Internet já estava mais do que espalhada pelo mundo todo, ainda conheci muita gente (mesmo em lugares de topo de empresas - até de engenharia! - e da Administração Pública!) que fugia dessa modernice como o diabo da cruz. E tantas e tão 'tristemente engraçadas' foram as cenas que presenciei, que deram origem a inúmeras crónicas - algumas delas passadas a livros. O que aqui se vê é a capa do primeiro de todos, publicado há 12 anos com o apoio do Mariano Gago que, a certa altura, diz no prefácio: «Se o futuro lhe der razão (oxalá!) o seu livro será, dentro de alguns anos, tão incompreensível como hoje é certeiro».
Pois bem; será enviado um exemplar ao primeiro leitor que responda correctamente à seguinte pergunta: Qual o nome do empresário (de que, ultimamente, muito se tem falado) que disse, um dia destes, numa grande entrevista dada a um semanário: «Eu nem sei enviar e-mails. Pode perguntar à minha secretária. Só sei usar o fax».
NOTA: Este e outros livros estão, em formato PDF, [aqui]. Outras histórias semelhantes podem ler-se [aqui].
Actualização: a resposta certa foi dada às 13h29m.

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5 Comments:

Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Embora, no passatempo, se pergunte "o nome", pode aceitar-se, como resposta, outra informação que o identifique - desde que correctamente.

25 de janeiro de 2009 às 13:17  
Blogger karlosmg said...

O autor da célebrte frase é Júlio Eduardo Coelho Monteiro, tio de José Socrates.

25 de janeiro de 2009 às 13:29  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Certo!

Escreva, então (nas próximas 48h), para sorumbatico@iol.pt, indicando morada para envio do livro.

25 de janeiro de 2009 às 13:41  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

NOTA:

Eu até acredito que o senhor (um empresário do séc. XXI...) não saiba enviar e-mails.

Mas o que me faz confusão nessas pessoas é o GABAREM-SE da sua ignorância, numa atitude tonta de «Não sei nem quero saber!», com que fazem figuras tristes, ao mesmo tempo que julgam que estão a exibir grande superioridade - pois até têm secretárias que lhes tratam dessas modernices!

25 de janeiro de 2009 às 14:33  
Blogger Sepúlveda said...

Não é que não queiram saber de não saberem. É uma tentativa de não passar vergonha por não saber. E então, dão esse ar de quem está acima desse "problema de não saber" para (lá está) o desvalorizarem, fugindo finalmente à tal vergonha. Lá dão então a ideia, apenas às mentes astutas, de quem se está a por acima dessas questões menores.

25 de janeiro de 2009 às 19:09  

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