2.6.09
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7 Comments:
A história dos cartazes "à toa" já vem de longe... e o problema do "politiquês" também não é novidade. Acho que a ideia é que continuem a votar sempre os mesmos nos partidos do costume.
Também soube, há dias, que uns amigos meus do PS contribuem (sempre que há eleições) regularmente para os resultados daquelas sondagens muito referidas nos Media. Se estas recolhas de informação são feitas telefonando para os filiados de determinado partido, haverá alguma possibilidade de os dados obtidos mudarem?
É a treta do costume!
MMS faz-me lembrar sugus.
Libertas? Foi há muitos anos, nas castas da Normandia.
O senhor ocupa todo o cartaz, parece que dele quer sair e a mensagem fica em 2.º plano, como convém, já que nada diz
"costas" e não "castas"
As sondagens são importantes, não só pelo que indicam, mas pelo que provocam - e não é por acaso que são proibidas nas últimas horas.
Sucede que as pessoas têm uma necessidade (por vezes mesmo inconsciente) de se associarem a quem ganha.
Aliás, é isso que sucede no desporto, em que o adepto "faz suas" as vitórias da equipa.
Não é por acaso que o Benfica e o Sporting têm tantos sócios: essas pessoas vêm dos tempos em que esses clubes ganhavam tudo. Quando, em qualquer modalidade, aparece um clube 'na mó de cima', recebe logo mais adeptos.
Não sei porquê mas quando chego a Grândola e levo com o cartaz do Rangel pelos olhos dentro (o que lá diz não consegui reter...) lembro-me logo da cena do Vasco Santana a falar para o candeeiro...: «Não te dignas dar lume a este humilde transeunte?»
Já agora, um preciosismo (em relação ao cartaz do PSD), e que pouca gente conhece:
Os ordinais não se escrevem apenas com o algarismo e a bolinha (1º, neste caso). É preciso, também, colocar um pontinho entre um e o outro (1.º).
A explicação para essa regra é não confundir o ordinal com o número de graus; neste caso, "primeiro" com "um grau".
No entanto, não sei se essa regra é extensiva a ordinais femininos (2ª ou 2.ª?)
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