Bilhetes de Colares
Por Maria Filomena Mónica
UMA DAS COISAS mais terríveis que nos pode acontecer ao longo da vida é a perda de um amigo. Com sorte, até aos cinquenta anos apenas o sabemos de forma teórica e nebulosa; depois, o facto torna-se concreto e frequente. Mas a trivialidade em nada contribui para diminuir a dor. Um dia, verificamos que já não podemos contar-lhe as nossas aventuras, segredar-lhe a última intriga, conversar sobre o livro que acabámos de descobrir.
Foi isto que me aconteceu com A. B. Kotter, o inglês que, depois de ter passado vários anos em Portugal, morreu, em circunstâncias misteriosas, no Brasil. (...)
UMA DAS COISAS mais terríveis que nos pode acontecer ao longo da vida é a perda de um amigo. Com sorte, até aos cinquenta anos apenas o sabemos de forma teórica e nebulosa; depois, o facto torna-se concreto e frequente. Mas a trivialidade em nada contribui para diminuir a dor. Um dia, verificamos que já não podemos contar-lhe as nossas aventuras, segredar-lhe a última intriga, conversar sobre o livro que acabámos de descobrir.
Foi isto que me aconteceu com A. B. Kotter, o inglês que, depois de ter passado vários anos em Portugal, morreu, em circunstâncias misteriosas, no Brasil. (...)
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