27.9.09
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7 Comments:
É isto que me custa compreender.... havendo lugares vagos e gratuitos como podem as pessoas serem tão comodistas e egoístas? E que tal levar o carro para dentro da Portugália? O Mc'Donalds (não sei se há outros) já dá essa possibilidade aos seus clientes.... pronto não é bem levar o carro para dentro do espaço, mas é do género "venha comer aqui e mas nunca largue o seu carro".
Só afixei esta foto porque reúne tudo.
Mas tirei muitas outras. Sendo domingo (20 Set 09), havia lugares vagos e gratuitos às dúzias.
Ah! E passou um carro da PSP que nem sequer abrandou. Não consegui fotografá-lo, mas toda a gente sabe que não é preciso mostrar "provas"...
O Carlos faz muito bem em publicar estas fotografias e chamar constantemente a atenção para estes problemas do estacionamento.
Julgo que um grande obstáculo é a indiferença e a forma resignada como as pessoas aceitam estas coisas.
"É assim, sempre foi assim ..." é muitas vezes a desculpa, infelizmente para isto e muitas outras coisas.
No blogue «Passeio Livre»
http://passeiolivre.blogspot.com/
também publico muitas fotos.
Como é um blogue colectivo, o meu nome não aparece. Mas é fácil ver quais são as minhas contribuições.
O que é profundamente irritante é a noção de que "não adianta nada" protestar.
Além de que esta foto podia, perfeitamente, ser dos tempos de Santana, Carmona, J.Soares ou Sampaio.
No que toca ao estacionamento-selvagem, a ideia generalizada (quanto aos que podiam resolver o problema) resume-se a 3 palavras:
«Eles estão-se c.»
O grande problema é de educação cívica: falta de respeito pelos outros. E mais, este problema já não é só de Lisboa e de outras cidades mais ou menos grandes. Está cada vez mais generalizado em tudo que é povoação. É por estas e por outras, que nunca mais passamos da 'cepa torta'.
Julgo que há 2 aspectos que fazem com que o problema tenha passado a ser insolúvel:
O 1.º é a sua dimensão. O estacionamento selvagem atingiu proporções tais, que agora é impossível de controlar.
0 2.º tem a ver com o facto de "toda a gente ter carro". Ou seja: o peão que é «prejudicado num local», é o «prejudicador noutro».
Há, assim, uma tolerância, um consenso generalizado, que leva mesmo a criticar os que denunciam a situação - e que, no limite, apelam às autoridades.
Estas, por sua vez, nem estão sensibilizadas nem motivadas.
Veja-se como as multas que lhes dão tanto trabalho a passar (cerca de 10-15 minutos cada uma) depois prescrevem... aos milhões!
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