7.12.09
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6 Comments:
A palavra "entregou" entre aspas e em vez de se escrever 20 mil € dividiu-se a quantia ao meio.
Com ou sem aspas, na versão 20.000 ou 2x10.000, a notícia AFIRMA que ENTREGOU. E isto apesar de o homem ainda estar a ser investigado, caso em que se costuma usar (e às vezes abusar) a palavra ALEGADAMENTE.
Mas isso é o menos. Veja-se como, no sub-título, são tratadas diferentemente as duas parcelas referidas. Não nota nada?
"...o Ministério Público garante" para mim, o MP só pode garantir se tiver provas conclusivas.
Como é o MP que faz a acusação, é natural que "garanta" (no sentido de "afirma que").
O problema é que o redactor desta notícia do DN adopta um critério dúplice.
Ora veja-se:
Quanto refere os 10.000 de Armando Vara, diz (e bem) que é o MP que "garante". É como se usasse (e bem) a palavra "alegadamente".
Ao invés, quando refere os outros 10.000 (do "indivíduo em Setúbal"), o jornal já os dá como certos.
É verdade. São usados dois critérios para a mesma "alegação".
E mais:
Nas últimas 2 linhas do sub-título, escreve-se «TAMBÉM ENTREGOU».
Ou seja:
Não só se afirma (ao usar a palavra ENTREGOU), como essa afirmação passou a abranger ambas as situações (com o uso da palavra TAMBÉM).
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