20.6.10

O Cicerone de almas

Por António Barreto
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FEZ-NOS REGULARMENTE companhia durante décadas. Nos jornais, na televisão, nos cinemas... No espaço público. Aparecia sempre que se previa, mas surgia onde não era esperado. Levou muita gente pela mão. Na religião ou na política. Na pintura e no cinema. Nos livros e na música. Finalmente, nas cidades portuguesas. Mostrou-nos a sua vida, os filmes, os livros, os quadros e as cantatas da sua vida. Da sua e de outras vidas.
Uma expressão que ele utilizou uma vez, num seu texto, resume bem um programa, o seu, e uma vida, a sua: “Dar a ver...”. Parece que não fez outra coisa. Deu a ver ideias e formas, coisas e almas. Mas também caminhos, ora sensatos, ora irreverentes e inconformistas. (...)
Texto integral [aqui]

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1 Comments:

Blogger Bartolomeu said...

O ano de 2005, no seu dia 10 do mês de Junho, em Guimarães, foi o único em que João Bénard da Costa, alterou essa "fórmula" que cita, tendo terminado o seu discurso nesse dia, dizendo: Senhor Presidente da República:muito obrigado por me te dado a palavra e muito obrigado por ma ter mantido ao longo destes oito anos.
Minhas Senhoras e Meus Senhores: muito obrigado por me terem escutado.
Assisti pela primeira vez ao vivo, a um discurso de João Bénard da Costa, no dia 10 de Junho de 2007, na cidade de Setúbal.

20 de junho de 2010 às 20:28  

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