19.7.10

«Acontece...» - Passatempo com prémio

Por Carlos Pinto Coelho

FOTOGRAFIA feita (com devida autorização) no Museu de Arte da Estónia, em Tallin. Imagem aparentemente estranha, que fica agora à espera das legendas de quem a queira interpretar à sua maneira. E o Sorumbático, atento a tudo o que chegar (*), dispõe-se a premiar a frase que considerar mais criativa.
(*) Até às 15h de 22 Jul 10 (5ª-feira)

Actualização (23 Jul 10/10h47): a decisão do júri acaba de ser afixada - ver [aqui].

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15 Comments:

Blogger Margarida said...

A dicotomia eterna entre a solidão e a plena ausência do outro, envoltos em espirais geometricamente estáveis e imponentes. É assim, o mundo moderno!

19 de julho de 2010 às 13:33  
Blogger Bartolomeu said...

"Que importa se lá fora ha vida, quando, pegado ao tecto da minha sala, persiste um monstro?"

19 de julho de 2010 às 14:50  
Blogger MCS said...

Uma mancha no triângulo amoroso.

19 de julho de 2010 às 15:10  
Blogger Ribas said...

Tarambola com pernas por dentro. Faz lembrar uma obra brasileira “A chávena com a asa por dentro”.
Parece que alguém caminhava pela tarambola, fazendo-a rodar e que a estrutura entretanto cedeu, abrindo-se uma fenda que o engoliu até à cintura. Do outro lado adivinha-se um corpo convulso em busca de salvação ;-))

19 de julho de 2010 às 15:38  
Blogger Ribas said...

Afinal, parece que a “Chávena com a asa por dentro” é da autoria do artista surrealista Cruzeiro Seixas e não de um escultor brasileiro conforme disse no comentário anterior.

19 de julho de 2010 às 21:40  
Blogger R. da Cunha said...

Cá para mim, há umas infiltrações de água no tecto.

19 de julho de 2010 às 23:07  
Blogger José Batista said...

Pequena história verdadeira: há já mais de vinte anos, uma colega minha foi a Paris e, entre muitas outras actividades, visitou uma exposição de pintura. Levava com ela o filho mais novo, na algura com quatro ou cinco anos de idade. Ao fundo de um grande espaço (um pavilhão...) estavam cinco enormes quadros, com vários metros de lado, sendo que o do centro era branco e os dois de cada lado eram de cores contrastantes, intensas e brilhantes. No dizer da minha amiga, a criança, que passara por tudo com grande aborrecimento, quedou-se largos instantes, fixou demoradamente os quadros, e, à insistência da mãe para que avançasse, puxou-lhe da mão e gritou: - "Olha, mamã, esqueceram-se de pintar o do meio!"

19 de julho de 2010 às 23:37  
Blogger GMaciel said...

Entre o que em mim é visível e o que se esconde no mais recôndito do meu Ser, tece-se o emaranhado do que preciso, almejo, descobrir em mim... para que continue sendo eu e não a imagem invertida que outros espelham no olhar.



(isto hoje está para o esquisito)

:)

20 de julho de 2010 às 13:04  
Blogger eduardo said...

Já lhe disse: está despedida!.... incompetente!

20 de julho de 2010 às 18:53  
Blogger Bartolomeu said...

Heheheh!!!
Boa, Eduardo!
Fiquei esclarecido. Afinal aquilo que está preso ao tecto, é o projecto da revisão constitucional do Pedro Passos Coelho!!!
;))))

21 de julho de 2010 às 09:03  
Blogger Mg said...

O desordenado caleidoscópio da vida.

21 de julho de 2010 às 12:45  
Blogger Unknown said...

Quanto mais perspectivas mas obstáculos para transpor.

22 de julho de 2010 às 12:34  
Blogger Luís Bonito said...

Hexágonos e Triângulos.

22 de julho de 2010 às 12:42  
Blogger Carlos Antunes said...

O paradoxo é fruta da imaginação sem limites.

22 de julho de 2010 às 12:43  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

O resultado acaba de ser afixado em 'post' próprio.

23 de julho de 2010 às 10:45  

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