Negócio
Por João Paulo Guerra
UM LEITOR da edição online de determinado jornal defendia ontem a intervenção do Governo no negócio da PT declarando que assim se salvaguardam os interesses da Pátria contra os que querem vender Portugal aos bocados.
O leitor, embora confuso, a ponto de baralhar Portugal com uma empresa brasileira, estaria assim sintonizado com o primeiro-ministro quando este declarou que o veto à venda da Vivo defendia "os interesses estratégicos de Portugal".
Mas que interesses estratégicos de Portugal é que a PT representa? E se representa, porque foi desnacionalizada? E se foi privatizada, porque se mantém um mecanismo que permite pôr a privatização na gaveta de vez em quando? (...)
Texto integral [aqui]
UM LEITOR da edição online de determinado jornal defendia ontem a intervenção do Governo no negócio da PT declarando que assim se salvaguardam os interesses da Pátria contra os que querem vender Portugal aos bocados.
O leitor, embora confuso, a ponto de baralhar Portugal com uma empresa brasileira, estaria assim sintonizado com o primeiro-ministro quando este declarou que o veto à venda da Vivo defendia "os interesses estratégicos de Portugal".
Mas que interesses estratégicos de Portugal é que a PT representa? E se representa, porque foi desnacionalizada? E se foi privatizada, porque se mantém um mecanismo que permite pôr a privatização na gaveta de vez em quando? (...)
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