Segredo militar é guerra perdida?
Por Ferreira Fernandes
O SEGREDO é a alma do negócio e não há negócio mais secreto que a guerra. Ou, melhor, era assim, já não é. Calculem os estragos que o site Wikileaks fez ao tornar públicos 90 mil documentos secretos da guerra do Afeganistão…
O site especializou-se em contar segredos, é a Garganta Funda (o informador do caso Watergate) da era da Internet. Até já propôs ao Governo islandês converter a ilha nórdica num santuário para as fontes sigilosas e para os jornalistas, com leis que protegeriam as fugas de informação como as ilhas Caimão protegem as fugas ao fisco. (...)
Texto integral [aqui]
O SEGREDO é a alma do negócio e não há negócio mais secreto que a guerra. Ou, melhor, era assim, já não é. Calculem os estragos que o site Wikileaks fez ao tornar públicos 90 mil documentos secretos da guerra do Afeganistão…
O site especializou-se em contar segredos, é a Garganta Funda (o informador do caso Watergate) da era da Internet. Até já propôs ao Governo islandês converter a ilha nórdica num santuário para as fontes sigilosas e para os jornalistas, com leis que protegeriam as fugas de informação como as ilhas Caimão protegem as fugas ao fisco. (...)
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Etiquetas: autor convidado, F.F
1 Comments:
Segredos é uma forma de falar, pois os segredos estão bem guardados, só sai o que interessa que saia, que vai entretendo o pagode. E com determinado objectivo, de que o caso Watergate é exemplo: dois ótarios do Washington Post são usados com um objectivo definido: retirar Nixon do poder, cujos problemas psiquiátricos eram um embaraço, e obrigava vigilância dos seus colaboradores.
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