Arsénico antigo envenena presente
Por Ferreira Fernandes
HÁ DIAS, contou o New York Times, abriram o sarcófago de Simão Bolívar, ao som do hino e em directo para a TV, no Panteão de Caracas. Como em tudo que é grandiloquente na Venezuela, Hugo Chávez estava por trás. Ele disse que urgia tirar a limpo a dúvida histórica: o pai da Pátria morreu de tuberculose ou envenenado? Simão Bolívar (1783-1830), um filho de Caracas, foi personagem extraordinário, libertador da Venezuela e do Equador, 1.º Presidente da Colômbia, do Peru e da Bolívia. Chávez serve-se dele como uma marca, ao ponto de ter mudado o nome do país para República Bolivariana da Venezuela. (...)
Texto integral [aqui]
HÁ DIAS, contou o New York Times, abriram o sarcófago de Simão Bolívar, ao som do hino e em directo para a TV, no Panteão de Caracas. Como em tudo que é grandiloquente na Venezuela, Hugo Chávez estava por trás. Ele disse que urgia tirar a limpo a dúvida histórica: o pai da Pátria morreu de tuberculose ou envenenado? Simão Bolívar (1783-1830), um filho de Caracas, foi personagem extraordinário, libertador da Venezuela e do Equador, 1.º Presidente da Colômbia, do Peru e da Bolívia. Chávez serve-se dele como uma marca, ao ponto de ter mudado o nome do país para República Bolivariana da Venezuela. (...)
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