José Luís Saldanha Sanches
Por António Barreto
SENTIR a falta de alguém. Eis um sentimento ambíguo. Porque é triste, muito triste, mas também porque é doce, muito doce. Sentir a falta é a melhor homenagem que se pode fazer. É alguém que nos dava e trazia qualquer coisa. Alguém que desempenhava um papel. Alguém para quem olhávamos. Alguém cuja opinião era referência: “que pensaria ele nesta situação?”, eis o que todos nos perguntamos em relação às nossas referências em qualquer situação.
Muitos sentem a falta de José Luís Saldanha Sanches. Os familiares, seguramente. Os amigos, não tenho dúvida. (...)
Texto integral [aqui]
SENTIR a falta de alguém. Eis um sentimento ambíguo. Porque é triste, muito triste, mas também porque é doce, muito doce. Sentir a falta é a melhor homenagem que se pode fazer. É alguém que nos dava e trazia qualquer coisa. Alguém que desempenhava um papel. Alguém para quem olhávamos. Alguém cuja opinião era referência: “que pensaria ele nesta situação?”, eis o que todos nos perguntamos em relação às nossas referências em qualquer situação.
Muitos sentem a falta de José Luís Saldanha Sanches. Os familiares, seguramente. Os amigos, não tenho dúvida. (...)
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1 Comments:
"Alguns dirão que a «honestidade» não merece ser sublinhada"
Vale sim senhor. E muito.
Honestidade, Carácter, Ética.
Contra o que infelizmente temos ouvido de alguns agentes da política.
Tenho o registo de alguns, logo dos dois grandes partidos do sistema: PS e PSD.
Lamentável, prezado AB.
Vale, a grata recordação de Saldanha Sanches.
BMonteiro
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