7.1.12

A propósito de navegadores

ONTEM, a propósito de uma discutível forma de arte urbana, referiu-se aqui um famoso navegador. Ora, já que falamos desse tema, vale a pena ver (e ler...) o que consta na pág. 174 deste livro: há algo que, nas últimas linhas da legenda, não bate muito certo - ou estarei a ler mal?

3 Comments:

Blogger Laura Cachupa Ferreira said...

Também me parece incorreto.
Mas quem somos nós, eu e você?
Nada como pedir a douta e definitiva opinião da Excelentíssima Professora Doutora (simplesmente) Maria Filomena Mónica (D. Phil por Oxford ou Cambridge), trolaró...
É melhor.

7 de janeiro de 2012 às 12:25  
Blogger R. da Cunha said...

Arzila, Azila, deixem cá ver... É isso, fica na Índia; quando se sai de Mormugão, pelo Norte, é só virar à direita. O Antunes Ferreira, que parece que vai para aqueles lados, pode explicar melhor a coisa. E pode até trazer uns tapetes carregados num camelo, animal comum naquelas paragens; desde já me prontifico a aceitar um.

7 de janeiro de 2012 às 13:05  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Este livro (de que já existe uma tradução para português) é muito bom, e notam-se-lhe poucos erros.
Há um particularmente irritante, mas que não é grave:
Pêro da Covilhã é referido por várias vezes, e sempre como "Covilhão"...

No caso desta legenda, o erro é incompreensível, pois tem, em si mesma, uma contradição:
A conquista de Arzila, no norte de África (documentada numa das tapeçarias de Pastrana que há pouco estiveram expostas no MNAA), foi no reinado de D. Afonso V, e a chegada à Índia foi 2 reinados depois (em 1498).
Tudo isso aparece referido correctamente nos textos. Só a legenda é que nos brinda com a incongruência (que, 'evidentemente', aparece repetida na edição em português...).

7 de janeiro de 2012 às 18:44  

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