11.6.12

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3 Comments:

Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Estas recorrentes demonstrações de incúria (e não se diga que a versão 'online' nada tem a ver com a versão em papel - pois a entidade é a mesma) fizeram com que eu, de há muito, me tenha afastado do jornal.

11 de junho de 2012 às 13:31  
Blogger José Batista said...

Caro Medina Ribeiro

Olhe que a asneira até tem lógica:
Se há subidas, há o(s) que sube(em).

Agora a sério: eu até a versão em papel deixei de comprar um belo dia em que a revista (da versão em papel) deu a palavra a um charlatão para, em longo artigo, demonstrar que a lua não tem movimento de rotação. Em vão esperei pela retificação, a qual havia sido feita, na edição seguinte, em curtíssima nota de rodapé, em letras pequenininhas, como aquelas de algumas clausulas dos contratos com bancos e companhias seguradoras.
Senti-me enganado, e achei aquilo tão impróprio que nunca mais fui capaz de comprar o jornal. Até hoje.

Esta dos países que "subem" só pode contribuir para tornar ainda mais remota a possibilidade de algum dia o vir a adquirir.

O problema é que a "moda" está a alastrar a todos os outros jornais, depois de inundar as televisões e mesmo a rádio, que eu julgava o "último reduto".

Quer(em) ver: Um dia sintonizava eu a antena 1 quando finalizava um jogo de futebol entre o Benfica e o Guimarãres. E o comentarista afirmou emotivamente: "o Guimarães infringiu uma derrota ao Benfica". Pensei: - o tipo enganou-se. É o enganas, dois minutos depois, repetiu, com ênfase redobrada: "o Guimarães infringiu uma derrota ao Benfica". Nessa altura desliguei a telefonia para aquele tipo não infringir o direito de as minhas orelhas não estarem sujeitas à ação deletéria e indigna das ondas radiofónicas. E até gritei: - vai-te frigir pró inferno, berrador!
O que de nada valeu, mas enfim.

11 de junho de 2012 às 16:04  
Blogger R. da Cunha said...

Estas incúrias ferem os olhos e os ouvidos de qualquer cidadão. Quem, menos avisado, ler ou ouvir os dislates vai repetir por ter lido num jornal ou ouvido numa rádio ou tv. Uma vergoha que envergonha.

11 de junho de 2012 às 23:36  

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