A malta do "é igual ao litro"
ATÉ MEADOS do século passado, o apelido Medina era, pelo menos em Lisboa, relativamente raro - na lista telefónica só se encontravam dois, e ambos da minha família. Lembro-me bem que, por causa disso, muitas pessoas escreviam o meu nome como sendo Madeira ou Medeiros, situação que só se alterou quando Medina Carreira, pela sua notoriedade pública, fez com que o nome fosse considerado menos exótico; e de tal forma que, a partir daí, o erro passou a ser ao contrário, com muita gente a chamar-me Medina Carreira em vez de Medina Ribeiro o que, por sinal, ainda hoje sucede com alguma frequência.
Veja-se agora uma outra curiosidade, que estas imagens documentam:
Ontem, a LUSA chamou Medina Ferreira a Medina Carreira - o que passaria sem reparo como uma gralha normal, não fosse o caso de jornais como o «SOL» e o «JN» (e, se calhar, muitos mais...) transcreverem o erro, devido a um copiar/colar acrítico que nos dá que pensar acerca de quem está à frente dessas coisas da edição.
Ontem, a LUSA chamou Medina Ferreira a Medina Carreira - o que passaria sem reparo como uma gralha normal, não fosse o caso de jornais como o «SOL» e o «JN» (e, se calhar, muitos mais...) transcreverem o erro, devido a um copiar/colar acrítico que nos dá que pensar acerca de quem está à frente dessas coisas da edição.
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