2.5.13

Do primeiro 1.º de Maio, em Portugal, até hoje

Por C. Barroco Esperança
HÁ 39 anos, em Lisboa, estive no Estádio 1.º de Maio, recém batizado, por entre a maior massa humana alguma vez vista em Portugal, na incontida euforia de quem tinha visto abrir as portas das prisões, prender os pides e neutralizar as forças da repressão, já com o fim da guerra colonial à vista.
Éramos mais, muitos, muitos mais do que os 500 mil trabalhadores das ruas de Chicago, na greve geral dos Estados Unidos, em 1886, mártires que deram origem ao significado e à data que nesse dia se comemorou, depois de 48 anos de ditadura, pela primeira vez em liberdade. Os cravos de Abril continuavam viçosos e os portugueses com esperança. (...)
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