A Cadeirinha da “Prometida”
Por A. M. Galopim de Carvalho
SÍMBOLO do contrato pré-matrimonial no
Alentejo, na primeira metade do século XX, talhada à navalha, em
madeira, numa única peça, a cadeirinha de “prometida” testemunha uma
arte, sobretudo, de pastores, ainda viva nos anos 50 em que, embora na
cidade, também ao jovens casadoiros da minha geração percorreram todos
passos de uma tradição recordada no belo texto de Hernani Matos no seu
blogue “Do Tempo da Outra Senhora”. (...)
Texto integral [aqui]
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