8.8.13

As candidaturas independentes e a sobrevivência deste Governo

Por C. Barroco Esperança
PENSO que quem se excitou com as alterações à Lei Eleitoral Autárquica, que vieram permitir as candidaturas independentes, já se desiludiu. As notícias sobre a morte do monopólio partidário foram exageradas e ainda mais excessivas as esperanças sobre o fim dos compadrios municipais.
Não interessa à reflexão que pretendo, se os independentes são filhos do ressentimento, por terem sido preteridos nos partidos, dos ódios pessoais, da obsessão mediática ou das ambições pessoais. Alguns há que sonham com uma pedrada no charco do caciquismo e são portadores de projetos de mudança mas, quase todos, se acolhem à sombra tutelar da máquina de um partido que se esconde e dos patrocínios que recolhe. (...)
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