29.9.13

«Como se combate a abstenção» ou «Como, em Lisboa, os deficientes motores são acarinhados»

 
23 Janeiro 2011
 29 Setembro 2013 (11h 35m)
Como, há 32 meses, se fazia o acesso de deficientes à Assembleia de Voto de Alvalade, e como se fez hoje, depois de 'resolvido o problema' da rampa empenada.

4 Comments:

Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Como pormenor, repare-se na inscrição ("UDP") que continua a ornamentar a parede da entrada principal, muitos anos depois de ali ter sido "afixada"...

29 de setembro de 2013 às 18:31  
Blogger jose said...

Tenhamos esperança.Talvez em Alvalade não haja eleitores deficientes ou haja um caminho alternativo sem escadas,pode até acontecer estarem os deficientes de Alvalade treinados para subir escadas fazendo o pino ou arrastando-se.E não há dúvida de que aquela rampa empenada era um perigo,e os degraus são poucos ora essa.

29 de setembro de 2013 às 21:06  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Pelas próprias características da sua população, Lisboa é uma cidade onde predomina o egoísmo - isso vê-se em tudo o que implique relacionamento com os "outros".
No caso desta freguesia (casas de "renda limitada" dos anos 50, de onde as pessoas não saíam, devido às rendas baixas), a média etária é extremamente elevada, e o número de pessoas com dificuldades de locomoção é grande.
Nada que, no entanto, preocupe os "outros", nem sequer (como é o caso que aqui se mostra) os poderes públicos.

30 de setembro de 2013 às 09:46  
Blogger diogo said...

não querendo ser advogado do diabo , e os cegos ??
votam acompanhados ? , então os outros que vão ao colo !

30 de setembro de 2013 às 21:22  

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