Porta Nova (Évora), anos 40 (2)
Por A.M. Galopim de Carvalho
...E a minha liberdade era a Porta Nova e tudo o que ali se fazia.
Era o Café Camões, com bilhares no primeiro andar e esplanada sob a arcada onde, no Verão, podia beber um pirolito refrescado num alguidar com pedras de gelo de uma barra que, a mando de um dos empregados, o “Passarinho”, ia buscar ao Fomento Eborense, um grande armazém de mercearias com “máquina” de fazer gelo. Envolta a barra em serradura e por folhas do “Diário de Notícias”, para que não derretesse, e suspensa por um cordel, era assim, a correr, que percorria a curta distância a vencer.
Texto integral [aqui]Etiquetas: GC
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