"CATEDRAIS DA TERRA"
Por A. M. Galopim de Carvalho
Foi assim que Louise Young (1983) se referiu às grandes montanhas, comparando-as às magníficas expressões arquitectónicas da religiosidade humana . Disse a autora, doutorada em Geofísica pela Universidade de Chicago, em bom estilo literário: "Gradualmente, pico após pico, toda a cordilheira [os Himalaias] se embebia de luz, enquanto o Sol se espraiava e dourava as cúpulas e os pináculos desta catedral de terra".
Foi assim que Louise Young (1983) se referiu às grandes montanhas, comparando-as às magníficas expressões arquitectónicas da religiosidade humana . Disse a autora, doutorada em Geofísica pela Universidade de Chicago, em bom estilo literário: "Gradualmente, pico após pico, toda a cordilheira [os Himalaias] se embebia de luz, enquanto o Sol se espraiava e dourava as cúpulas e os pináculos desta catedral de terra".
Um dos problemas que, durante
mais tempo, intrigou filósofos, naturalistas, geógrafos e, mais tarde,
geólogos, foi, sem dúvida, a OROGÉNESE, maneira erudita de dizer "a
formação das cadeias de montanhas". (...)
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