2.3.05

Cabecinhas-pensadoras...

O governo cessante tomou uma sábia decisão em favor da Classe-média-baixa:

Os monovolumes da pelintragem passaram a pagar menos nas portagens, sendo as empresas compensada através do aumento das dos outros veículos.

Além da justiça social de tão requintada engenharia financeira, o mais interessante é que o aumento já começou a entrar em vigor (Brisa e Auto-estradas do Atlântico), enquanto que a redução não!

O que é que estará nas cabecinhas de quem trata destas coisas?

Talvez um molho de bróculos a germinar - o que já será uma suposição lisonjeira

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Portugal é uma anedota!Só em Portugal: onde é que será preciso ir carimbar o documento a passar pela DGV que permitirá a alteração da tarifa dos monovolumes? Proponho à BRISA que obrigue a que o documento seja carimbado pelo menos em 10 organismos diferentes. é tiro e queda: os monovolumes continuam a pagar classe 2 e os aumentos da classe 1 já cá cantam...

2 de março de 2005 às 23:02  
Anonymous Anónimo said...

Nas cabecinhas deles, sabemos nós o que se passa, que é a caça ao euro.
O que espanta, é ver o cidadão encaixar este abuso do poder da BRISA, e nada fazer.

3 de março de 2005 às 16:07  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Estive a informar-me dos passos que têm a dar os venturosos possuidores de monovolumes e que queiram ver a sua tarifa baixar:
Têm de ir à DGV, fazer um requerimento, depois ir á Brisa...

50% de anedota + 50% de vergonha!

3 de março de 2005 às 19:22  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Já todos ouvimos histórias de velhos muito chatos, muito chatos - mas que, para desespero de quem tem de os aturar, nunca mais morrem.

Quando, por fim, dão a alma ao Criador, gera-se em redor um certo alívio... mas só até se descobrir que, afinal, o grande pirata deixou um monte de dívidas, filhos ilegítimos e contas por pagar!

Tal como esse, depois de morto, ainda continua a fazer a vida-negra aos que ficaram, também nesta barafunda incrível dos monovolumes estamos perante uma trapalhada que «Santana e a sua troupe de pulgas amestradas» nos deixaram...

3 de março de 2005 às 21:18  

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