3.11.05
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12 Comments:
Se fizer bom trabalho, não me espanta. É melhor do que armar ao modernaço e ter sites que estão em reconstrução há tempos infinitos ou outros que não permitem interacção ou mantêm informação desactualizada que portanto de nada serve.
Eu sou engenheiro electrotécnico senior e, tal como os meus colegas, recebia menos do que isso ao fim de mais de 36 anos de profissão.
O trabalho era chefia-de-projecto de instalações eléctricas em Centrais e Subestações (hídricas, térmicas e eólicas).
"Coisas" como Alqueva, Pego, etc...
Tenho curiosidade em saber exactamente o que faz um assessor de uma pagina web...
Alguém me pode esclarecer?
"Se fizer bom trabalho, não me espanta". A mim espanta-me e muito. E mais me espanta a pouca vergonha deste governo. Também gostava de saber o que faz uma assessora na manutenção dos conteúdos da página web do MJ. Feitas as contas por alto, recebe num ano aproximadamente 45.000euros. Quanto terá custado a dita página web?? Até tenho medo de perguntar.
B J
O argumento da amiga Odete Pinto resume-se ao dilema:
«É preferível ganhar um balúrdio para fazer uma página Web bem feita ou ganhar menos e fazer mal?»
---
Essa é uma velha «falácia do falso "ou"», que tem muitos outros exemplos recentes:
.
1-É preferível Portugal jogar bem e perder, ou jogar mal e ganhar?
.
2-É preferível ter uma TVI espanhola boa, ou portuguesa má?
.
Etc.
.
Já há muitos anos Lenine gozava com isso, e comentava (mais ou menos):
.
«É disparatado ter de se decidir se é preferível perder a perna direita ou o braço direito»
Note-se que a sra. em causa nem sequer vai fazer a página WEB!
Vai apenas «dar assessoria a tão melindrosa tarefa»!
Mas, na nossa Justiça (em que a info-exclusão e o info-analfabetismo campeiam), é bem possível que ela seja chamada a participar num combate homérico!
Se assim for, tem o meu apoio total!
:)
Gorjão
tenho reparado q este blogue se esforca por confirmar as coisas antes de as divlgar. faz bem.
LMM
À parte perceber o que são as tarefas de assessoria de um site, deve ou não o MJ ter uma página oficial? Penso que estamos todos de acordo que sim.
Se o trabalho dessa senhora for pôr essa página a funcionar não me parece que esteja a ser paga principescamente...
E se, de alguma forma, ajudar a desatravancar a Justiça, o preço de meio-juiz parece-me bom negócio para o Estado. Imagino que nenhuma empresa fizesse o trabalho por menos.
Acho mais pertinente saber se a nomeação ocorre após concurso público ou não.
O Ministério em causa tem "resmas de chusmas de paletes" de especialistas em informática (vulgo centenas...) e tinha que aparecer uma "menina" bem composta para "dar assessoria na manutenção"... Ora bolas - e depois os nossos governantes ainda dizem mal dos funcionários publicos...
Para se perceber melhor o imbróglio não pdem pôr a foto da "menina"...?
P.,
Os preços pagos a empresas são sempre muito mais elevados do que os preços pagos a trabalhadores directamente contratados (como é o caso).
A proporção pode facilmente ser de 1:2.
No caso de um técnico contratado directamente (recebendo 14 meses/ano e trabalhando 11), um ordenado de 2000 a 2500 euros seria, possivelmente, mais-do-que-bom.
No entanto, como lhe afinfam com o nome de «assessora de conteúdos da página Web»... já cá não está quem falou! Só me resta tirar-lhe o chapéu e desejar felicidades à senhora!
C.E.
Vasco,
OK, obrigado!
Tem toda a razão o amigo sorumbático... mas eu também tenho.
Fui directora numa multinacional e ganhava menos, mas um filho meu, engenheiro informático (agora chamam-lhe arquitecto de software o algo así porque teve que ir para Barcelona porque aqui, depois duma falência da empresa onde trabalhava (daquelas falências...) só encontrava trabalho-precário-a-dias - empresas que recrutam pessoas para depois as "alugarem" a outras por "n" dias ou meses - a troco duns 1.250 euros. Como a casa lhe levava 750 e tem 3 filhos, não dava.
Daí, tudo ser relativo.
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