Ainda os 17 MIL MILHÕES e as prioridades
1º - «Se eu dever MIL euros a um banco e não puder pagar, tenho um grande problema. Mas se eu dever UM MILHÃO, então é o banco que tem UM GRANDE problema...»
2º - É típico dos incompetentes recorrerem a uma argumentação do género:
- Querem que a nossa equipa ganhe ou querem que jogue bem?
Quem faz essa pergunta esquece-se de que os sócios e os espectadores pagam quotas e bilhetes para que a rapaziada (pelo menos) se esforce por ganhar E por jogar bem.
2º - É típico dos incompetentes recorrerem a uma argumentação do género:
- Querem que a nossa equipa ganhe ou querem que jogue bem?
Quem faz essa pergunta esquece-se de que os sócios e os espectadores pagam quotas e bilhetes para que a rapaziada (pelo menos) se esforce por ganhar E por jogar bem.
3º - Todos sabemos que, quando o Estado tenta convencer os caloteiros a pagar o que devem, lhes acena com perdões de juros, amnistias e outros prémios do mesmo género.
Essa palhaçada está bem referida no Capítulo IV do saboroso romance «Bel-Ami».
A certa altura, há um empregado que informa o patrão que já pagou a dívida de 16 000 francos.
Este, furioso, considera que, com isso, perdeu 4 ou 5000:
- (...) é preciso sempre acumular as nossas dívidas para obter reduções dos credores!
1 Comments:
O Maupassant é sempre uma delícia. O primeiro livro que li foi Une Vie. E as milhas filhas também começaram por Une Vie. O rapaz não lê, a não ser quando passou férias sózinho connosco. Acho que começou pelo Kundera, gostou e ficou por aí. Estava a ser injusta. Também leu o Michael Moore, porque odeia o Bush.
Eu quero é que a minha equipa ganhe. Tenho uma filha que tanto lhe faz que marquem o golo com a cabeça, com o pé ou com a mão, desde que ganhem. Só se podia chamar Bárbara
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