2.3.06
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6 Comments:
sem comentários...
Quem é que o cartoonista estará a caricaturizar? Ainda me vai pôr a queimar umas bandeiras verdes.
Não contem comigo para a defesa da liberdade de expressão em «versão ilimitada» - coisa que, aliás, não existe na nossa legislação mas, curiosamente, é agora defendida pela extrema-direita.
Tmbém "já deito pelos olhos" os cartoons com desenhos de lápis a fazer de espingardas e coisas parecidas.
Mas este que aqui afixei, da autoria de F' Santos,foge a esses estereótipos todos (e tontos) e, na sua simplicidade sem palavras, tem graça.
Eu dei para esse peditório. Os nossos jantares pareciam um blog. A primogénita e eu a defendermos a liberdade de expressão à outrance. O que me atura a achar que há limites. Eu a retorquir que estalinista uma vez, estalinista para sempre. A primogénita, que votava no BE, porque era muito fracturante, a dizer que nunca mais votava no BE e que estava farta deles, que lhes pusessem uma cerca à volta, porque aquilo não era religião e o pitoresco tem limites. A frase é minha, mas ela apoderou-se e atirava-a ao pai, que por sua vez nos chamava racistas. Claro que, na volta, levava com o anti-semita e católico pouco arrependido, que queria a caça ao judeu e ainda tinha espírito de inquisidor e para completar que não percebia nada de História. Fatalmente lá chegávamos aos palestinianos, ele chega lá sempre, e aí a tourada aquecia, porque já ninguém tem pachorra para tanto palestiniano. O politicamente correcto era arremessado de parte a parte.
Depois de tanto blogarmos lá ouvimos o “grunho” e só ele é que disse algo com bom senso. Agora estamos mais calmos.
Este eco ainda não percebi como é que surgiu.
Maloud,
Tomei a liberdade de apagar o comentário repetido.
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