21.1.07

E o "substracto de inteligência" não paga imposto?!

O Engº Estultício (*)
(Referido por J. Oliveira)
A ideia parece estulta mas pode ter, até, algum "substracto de inteligência":
É que, como se sabe, há uma grande pressão dos bancos para reduzir o mais possível o uso dos cheques - não só pelos elevados custos do seu tratamento, como pela grande percentagem de carecas.
Assim, incentiva-se a rapaziada a dar o dinheiro em cash ou por transferência bancária.
Onde é que está o mal?
Aliás, ideias-luminosas como esta também deviam ser tributadas pela taxa máxima!
(*) O Grande Engº Estultício expôs, durante muito tempo (na revista «Internet Prática»), ideias como esta - e outras ainda mais perspicazes. As suas aventuras estão em www.janelanaweb.com/humormedina

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Bem! Não me parece que a questão resida apenas na forma de entrega da importância ao filho ou ao irmão.
Em cheque ou dinheiro, o que me parece é que estamos perante mais uma interpretação alucinante e abusiva do nosso fisco, ao considerar que toda e qualquer transferência de dinheiro entre cidadãos corresponde a um pagamento por serviços prestados.

Há que ter limites. Onde é que isto vai parar!? Dinheiro dado a um filho, seja em cheque ou em contado, não constitui o pagamento por um serviço que nos é prestado pelo filho ! É apenas uma forma de partilhar com o filho o nosso próprio rendimento. Que já pagou imposto, c’os diabos.

Nem todas as transferências de dinheiro entre cidadãos correspondem a serviços prestados por quem recebe o dinheiro. Só os serviços efectivamente prestados contribuem para o PIB e só esses devem constituir matéria sujeita a imposto.

Jorge Oliveira

21 de janeiro de 2007 às 19:18  
Anonymous Anónimo said...

Abençoado país que tal gente tem a legislar!

Ed

21 de janeiro de 2007 às 23:13  
Anonymous Anónimo said...

e já agora, se recebermos 10 cheques, tendo cada um deles inscrito o valor de 499 Euros...

já não é preciso declarar nada, certo ???

COMENTÀRIO FINAL : AHAHAHAHAHAHA !!!!!!

22 de janeiro de 2007 às 11:58  

Enviar um comentário

<< Home