Verdades inconvenientes ou a lógica da "batáctica"
EM TEMPOS QUE JÁ LÁ VÃO, apanhava-se, a toda a hora, com as chamadas "anedotas de elefantes" - que eram, quase sempre, sob a forma de adivinha. Na mais famosa de todas, questionava-se «como é que um elefante passa despercebido na Baixa», a que correspondia a resposta «no meio de uma manada».
E foi pensando, porventura, que essa graçola ainda tem apreciadores, que Fátima Felgueiras escolheu, como argumento para se defender das acusações do "saco azul", a afirmação de que todos os partidos os têm.
Pelos vistos, essa táctica de "desconversar em vez de negar as acusações" entrou na moda, pois também surge no processo do "Apito Dourado": neste, há quem argumente que as escutas telefónicas, apesar de verídicas, foram ilegais; e quem, embora reconhecendo que houve corrupção, garanta que a lei que a pune é inconstitucional.
aguardemos, então, os resultados de tão subtil táctica.
Se tiver sucesso, só nos resta comentar - tendo em conta as relações de toda essa gente com o mundo da bola:
- QUE GRANDE DEFESA!!!
E foi pensando, porventura, que essa graçola ainda tem apreciadores, que Fátima Felgueiras escolheu, como argumento para se defender das acusações do "saco azul", a afirmação de que todos os partidos os têm.
Pelos vistos, essa táctica de "desconversar em vez de negar as acusações" entrou na moda, pois também surge no processo do "Apito Dourado": neste, há quem argumente que as escutas telefónicas, apesar de verídicas, foram ilegais; e quem, embora reconhecendo que houve corrupção, garanta que a lei que a pune é inconstitucional.
aguardemos, então, os resultados de tão subtil táctica.
Se tiver sucesso, só nos resta comentar - tendo em conta as relações de toda essa gente com o mundo da bola:
- QUE GRANDE DEFESA!!!
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«Público» de 8 e «DESTAK» de 9 Mar 07
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