Um 'post' em várias partes
Parte I: «Quem sabe onde é isto?»
Parte II: À pergunta anterior, cuja resposta foi dada nos comentários 1 e 3, segue-se outra:
«Porque é que certas pessoas (nomeadamente autarcas de Setúbal) se mostram MUITO mais preocupadas com a co-incineração (que pode ser suspensa a qualquer momento) do que com o esventrar da Serra (que não vai parar tão cedo e - pior - é irreversível)?».
Parte III: A minha ideia era não deixar cair este assunto (da co-incineração) recorrendo a perguntas sucessivas - que iriam originar mais "Partes". No entanto, sei agora que o Carlos Barroco Esperança vai afixar um novo post exclusivamente sobre o assunto, pelo que este, para já, se fica por aqui.
Etiquetas: CMR
8 Comments:
Arrábida?
Sines?
Isto era a SECIL da Arrábida vista de Troia. "Era" porque grande parte das instalações que se observam (antiga "via húmida") foram entretanto demolidas.
Este "post" compõe-se de várias "partes":
A Parte I terminou com o 3.º comentário.
Segue-se a Parte II (e outras, a ver...), com nova questão.
enquanto se falar da co-incineração , não se fala do esventrar da arrábida . embora eu seja da opinião que quem fala disso não vive em casas de madeira mas sim de betão ...
triste mesmo é ver a continuação da degradação constante da serra, conto uma estória que têm a validade que lhe quiserem dar,conta-se que uma das pedreiras a poente de sesimbra (propriedade de um tal senhor Galo dizem-me), junto á serra da Azoia, parte inclusa do P.N.A, têm uma cota limite de exploração representada por um marco que delimita a zona de exploração...
Não é que "contam" que todos os anos esse marco mexe-se?
A fiscalização uma fantasia, a selvajaria uma realidade.
O último golpe de génio consistiu em ampliar a exploração da Secil sem "aumentar a sua área".
Como? Aumentando em profundidade!!
Eu sou do tempo do Cavaleiro Andante, não do marco andante ou errante, como preferirem!
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