Já que falámos das invasões francesas...
QUANDO SE FALA de Conan Doyle, pensa-se logo em Sherlock Holmes; no entanto, o autor, a partir de certa altura, já nem podia ver a personagem, matando-a num célebre episódio - a que se seguiu, a pedido do público, um ressuscitar mal-amanhado...
Doyle escreveu, pois, muitas outras obras menos conhecidas: algumas em que o herói era um tal Professor Chalenger (um sábio visionário com mau feitio), outras sobre espiritismo (em que acreditava piamente), e outras ainda sobre a época medieval.
Parece que, a certa altura, se entusiasmou com a personagem de um tal brigadeiro Gérard, um basófias-fura-vidas ao serviço de Napoleão. Nesta obra, recentemente editada em Portugal, esse 'artista' passeia-se por lugares bem nossos conhecidos (Linhas de Torres, Ameixial...), integrado na 3ª invasão francesa, a de Massena. As histórias, embora não suscitem o mesmo interesse das de Holmes, são divertidas e lêem-se bem.
Etiquetas: CMR
3 Comments:
Já tinha comentado por duas vezes mas apareceu sempre um aviso: máx. 300 caracteres. Fui cortando, cortanto, até ficar assim:
Ao ler Holmes lembrei-me: leiam policiais, diziam aos estudantes estrangeiros de Matemática de Cambridge. Escrever Matemática nesta plataforma não é possível. Consegui noutra, tal como Terence Tao, Fields 2006, bem como outros profissionais. Não é o meu caso, simples engenheiro, já reformado.
Américo Tavares
acltavares@sapo.pt
Espero conseguir desta vez
Caro Américo Tavares,
Alguma coisa deve ter falhado, pois os "comentários" não têm limite de caracteres.
Se calhar, em vez de clicar na palavra COMENTÁRIOS clicou no ícone do envelope, que se destina a recomendar o post e, esse sim, está limitado a 300 caracteres.
Se, mesmo assim, tiver problemas, envie o texto completo para sorumbatico@iol.pt que eu afixo-o em seu nome.
Obrigado, Carlos Medina Ribeiro, pelo seu esclarecimento.
Quanto ao texto completo do meu comentário original já não o tenho, mas era qualquer coisa como isto: “Ao ler as palavras “Sherlock Holmes” lembrei-me: leiam policiais, diziam aos estudantes estrangeiros do curso de Matemática da Universidade de Cambridge. O que é que isto tem a ver com o que diz? Muito pouco ou quase nada ... talvez tenha sido uma mera associação de ideias da minha parte.
Escrever Matemática nesta plataforma não é possível. Consegui noutra, tal como Terence Tao, Fields 2006, bem como outros profissionais. Não é o meu caso, simples engenheiro, já reformado.”
NOTA: se por acaso este comentário for considerado anónimo, aqui deixo o meu e-mail: acltavares@sapo.pt.
O meu site/blogue é
http://problemasteoremas.wordpress.com/
e a página pessoal no sapo,
http://americotavares.com.sapo.pt/
Sobre mim poderá consultar ainda esta página do meu site/blogue
http://problemasteoremas.wordpress.com/sobre-mim/
Américo Carlos L. Tavares
Queluz
Nota: estas informações servem apenas para que não haja dúvidas de que não se trata de um comentário anónimo. Não pretendo criar falsos "links" ao meu site (sítio)/blog(ue).
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