«Uma boa 4ª classe faz muita falta!»
NOS ÚLTIMOS DIAS li, em vários blogues, referências a esta decisão de um tribunal que manda reduzir um determinado valor de 1/6 para 1/5, mas só ontem, devido à amabilidade do leitor Carlos Magalhães, tive acesso ao "papel" - que aqui fica para a posteridade.
Claro que "a coisa" merece um prémio! É o que se vê [aqui], e será atribuído ao primeiro leitor que afixe, em comentário, a frase que dá o título a este post (*), escrita 30 vezes seguidas.
(*) Era o que dizia, quando se deparava com situações destas, um chefe que eu em tempos tive.
NOTA: O documento que recebi está com maior definição, mas em PDF, que o Blogger não aceita, e teve de ser convertido para JPEG. Poderá, no entanto, ser enviado naquele formato a quem o solicitar.
Actualização (10h29m): o passatempo terminou. Luís Bonito vai receber o prémio prometido.
Etiquetas: CMR
7 Comments:
Uma boa 4ª classe faz muita falta!
Uma boa 4ª classe faz muita falta!
Uma boa 4ª classe faz muita falta!
Uma boa 4ª classe faz muita falta!
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Uma boa 4ª classe faz muita falta!
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Uma boa 4ª classe faz muita falta!
Uma boa 4ª classe faz muita falta!
Uma boa 4ª classe faz muita falta!
Uma boa 4ª classe faz muita falta!
Uma boa 4ª classe faz muita falta!
Uma boa 4ª classe faz muita falta!
Já não cumpria um castigo destes há tanto tempo! E felizmente que nunca precisei de o fazer muitas vezes...
:-)
Não acha estranho que existam (pelo menos) duas histórias iguaizinhas (uma angolana e outra brasileira) disto?
Tendo-as eu conhecido previamente, para mim, este documento é apócrifo.
E também sou capaz de escrever "este documento é apócrifo" 30 vezes.
Sim, é possível que o documento seja apócrifo ou uma fotomontagem.
No entanto, quando isso sucede, são quase sempre visíveis "vestígios" gráficos. Não é o caso do documento em formato PDF, com alta resolução, e que lhe poderei enviar.
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Fiz uma demorada pesquisa na Net e encontrei muitas referências a este documento (mesmo em blogues onde escrevem pessoas ligadas ao Direito).
E faz-me confusão que, dada a grande divulgação que está a ter, não se encontre, em lado nenhum, um desmentido - como já tenho visto em situações semelhantes.
De qualquer forma, se alguém o encontrar, agradeço que mo indique, que será aqui afixado.
Entretanto, apaguei o (suposto?) nº do Processo. No entanto, se tal for necessário para confirmar ou infirmar a autenticidade do documento, tenho-o aqui.
--
Quanto ao facto de haver histórias semelhantes:
Na pesquisa que fiz encontrei, noutros processos, o mesmo valor "1/6" que, possivelmente, é usado nestas circunstâncias, o que talvez explique a ocorrência de situações idênticas.
Em tempo:
É claro que o facto de o documento estar a ser muito divulgado não o torna verdadeiro. Da mesma forma, o facto de não ser desmentido não o coloca em melhores condições em termos de veracidade.
O que sucede é que ele é extremamente PLAUSÍVEL...
Este juiz já deve ser produto da escola do eduquês. Agora que Maria de Lurdes Rodrigues misturou o «empresarialês» ao ediquês, tremo só de pensar no que serão os juizes, os advogados, os médicos, os jornalistas daqui a trinta anos!
Como só hoje "espreitei" o blog, o meu comentário é tardio, mas não posso deixar de o fazer, uma vez que esta decisão judicial confirma o ditado " de que, quem se lixa sempre é o mexilhão"...Esquecendo o português, eu mandava esse juíz fazer uma reciclagem c/ a "tabuada do Ratinho"...talvez o ajude a fazer contas.
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