25.5.09

Mais fanáticos, menos perspicazes

Por Alfredo Barroso
RELATIVAMENTE a alguns comentários mais agressivos - e até insultuosos - que me foram dirigidos, gostaria de salientar que as pessoas mais fanáticas são as menos perspicazes. Por isso mesmo, não percebem que o jornalismo «tablóide» praticado por Manuela Moura Guedes na TVI diminui significativamente a eficácia e a força das «críticas» e das «denúncias» que ela quer fazer.
Tanta histeria e espalhafato mediáticos deitam por terra o mínimo de objectividade exigível a um jornalista que se preze e desacreditam as reportagens, por vezes excelentes, que servem de fundamento às «críticas» e às «denúncias».
Quem não compreende isto, não vê um palmo adiante do nariz, nem percebe patavina de jornalismo e de política. Paz à(s) sua(s) alma(s)...

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21 Comments:

Blogger ferreira said...

O que é realmente grave, e merecedor de post é que o noticiário da TVI 6ª feira seja tablóide.
O que não tem gravidade nenhuma são os casos Covas das Beiras, Fripórts e quejandos nele denunciados.

Acontecimento nacional é uma jornalista berrar alto.
As suspeitas em que está envolvido o Primeiro Ministro do país não têm, claro está, importância nenhuma.

Não só o autor não escreve sobre elas, como ataca quem o faz.

25 de maio de 2009 às 13:40  
Blogger Alfredo Barroso said...

Caramba, este cavalheiro, AC Brochado, não percebeu mesmo nada daquilo que eu escrevi!

Ora leia lá outra vez...

25 de maio de 2009 às 14:47  
Blogger ferreira said...

Pois o que me parece a mim é que o cavalheiro, Alfredo Barroso, é que não quer perceber o que eu escrevi.
E não esteja tão preocupado com a minha falta de inteligência, e a minha ignorância de jornalismo e de política e menos ainda com a paz da minha alma.
Nem se preocupe se o Jornal de MMG "diminui significativamente a eficácia e a força das «críticas» e das «denúncias»", que é tão pouco significativo que há até quem diga que, apesar de tudo, "é o grande inimigo", e quem mais preocupa este Governo.
Se isto é assim, o que seria se MMG seguisse os seus conselhos e não diminuísse "significativamente a eficácia e a força das «críticas» e das «denúncias»".
Aproveito também para lhe dizer que achei muita graça à maneira como põe «críticas» e «denúncias» entre aspas.

25 de maio de 2009 às 17:50  
Blogger mister p said...

Amigo Bruchado, o termo correcto é "fripór". O "t" final que o amigo aplica apenas demonstra uma concepção anglófona e pseudo-elitista da sociedade tuga! Aliás trata-se de um "t" mudo, mandado emudecer pelo próprio Sócrates! (o poder establecido tem certos desmandos a roçar a ditadura linguística pequeno-burguesa).
Aliás o neologismo "Aerojuste" tambem tem vindo a implantar-se no léxico nacional muito pela imagem dos distintos procuradores a dirigirem-se ao xequim do europorto carregados de valizes.
Ah!... como vão confusos os tempos que correm!

25 de maio de 2009 às 18:11  
Blogger Unknown said...

Este comentário foi removido pelo autor.

25 de maio de 2009 às 18:20  
Blogger Unknown said...

Caro Alfredo

Os cães ladram e a caravana passa. Quanto a estes cumentadores (com o???) «sem perfil», de acordo com o blogger, «deixá-los falá-los, queles calarar-se-ão»...

Um abração

25 de maio de 2009 às 18:25  
Blogger Unknown said...

Só para terminar que tenho mais que fazer...
Os cães ladram (ainda), mas a carabana (com b) está quase a terminar o seu “passeio”…
Que bom seria poder calar todos os cães e definitivamente, não era?
O grande sonho de muitos portugueses, muitos deles “grandes democratas”, ainda continua a ser, lá no fundo, o seu “salazarzinho” que muitos, se calhar movidos de inveja e de admiração tanto atacaram (ou dizem ter atacado) …
"Deixá-los falá-los". Falsos complexos de superioridade, que escondem reais complexos de inferioridade. Justificados, bem justificados, diga-se!...
Paz às suas almas... Se é que ainda as têm, ainda têm a lata, o descaramento e o cinismo de pensar que as têm virgens e incorruptíveis...

25 de maio de 2009 às 19:26  
Blogger diogo said...

será impressão minha ?
http://my-2ndchance.blogspot.com/2009/05/separados-nascenca.html

25 de maio de 2009 às 19:41  
Blogger Unknown said...

Inganou-se, Sr Antunes: nós k num temos perfil na blogosfera (bigado por explicar esse promenor) bamos deixar de ladrar pq esta carabana num tem nada dintersante.
Continue fiel ao seu amigo e pruteja-u bem doutros ingnorates, k praí apareço.
E Parabéns pelos livros que tem à venda, nas grandes livrarias estrangeiras, por mim frequentadas!

25 de maio de 2009 às 19:44  
Blogger Florêncio Cardoso said...

O sr. Antunes Ferreira já se apercebeu do péssimo gosto da metáfora que se permite aqui aplicar a quem não concorda consigo?

25 de maio de 2009 às 21:48  
Blogger ferreira said...

"Caro" sr. Antunes Ferreira

Nem nisto tem razão.
Não é
«sem perfil», de acordo com o blogger
mas sim
"Perfil não disponível"

É um pouco diferente, não?

Já agora, obrigado pela sua poderosíssima argumentação, que quase me fazia mudar de opinião...

Nota para o Sr Antunes: estou a ser irónico, percebe?

25 de maio de 2009 às 22:02  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Em toda esta polémica, parece-me haver uma espécie de "transferência":

Os pró-Sócrates e os anti-Sócrates reviram-se, nesta triste peixeirada, em MP e MMG, respectivamente - e porventura com alguma lógica...

Mas se a ideia era arranjar "campeões" para combaterem por si (como nos torneios medievais), melhor seria terem recorrido a um par de cavaleiros com mais nível...

25 de maio de 2009 às 22:29  
Anonymous Anónimo said...

CMRibeiro, qué deles? :)

26 de maio de 2009 às 01:50  
Blogger Unknown said...

Carlos

Um pequenino esclarecimento. Pela parte que me toca acentuo que o termo peixeirada foi inicialmente por mim empregado.

Mas, posso garantir que não vi a pretensa «entrevista» nem como pró-Sócrates, nem anti-Sócrates. Vi, tão só uma auto apelidada jornalista chamar «bufo» ao bastonário da OA, em directo e portanto em frente de todos os telespectadores que assistiam à farsa.

E vi também, um advogado, eleito por maioria bastonário da respectiva Ordem que se sentiu ofendido (no teu caso gostarias que te chamassem «bufo» frente às câmaras duma televisão?) e que reagiu, explosivo à provocação estúpida e barata da Sr.ª Dr.ª MMG. E ao insulto que ela lhe endereçou.

Se MP deveria ter sido mais comedido? O problema é dele. O feitio é dele. O comportamento é dele. No entanto, o portugusíssimo corporativismo está a insurgir-se contra alguém que está a mexer no podre...

Quanto aos outros comentadores «sem perfil disponível» - muito obrigado Sr. A C Brochado pelo seu esclarecimento e pela gentileza de me informar que está a ser irónico. Por isso, justifica a minha gargalhada - hahahahahaha Oxalá não esteja à brocha... estou a ser também irónico...

No que concerne aos Srs José e Florêncio (que também não têm o perfil disponível tal como o Sr. Brochado) e à Sr.ª D. Maria da Luz (que pertence ao mesmo grupo de perfil indisponível), como para mim são anónimos com nome inidentificável - e não gosto, abomino mesmo, de anónimos, estamos conversados.

No respeitante à Democracia e à Liberdade, eu, com 17 anos, apanhei as primeiras coronhadas policiais por me tentar bater por esses valores. Fiz parte da campanha do Dr. Arlindo Vicente e, depois da reunião em Almada, do general Humberto Delgado. E a «democrática» PIDE salazarenta, na António Maria Cardoso, com suaves carícias, tinha já eu 19 aninhos, partiu-me duas costelas e brindou-me com mais umas amolgadelas... Vidas. Tenho provas diversas - entre as quais documentais - dessas cenas. E testemunhos.

Sem os caros comentadores e amantes da vossa liberdade e da vossa democracia me quiserem explicar o que são elas, mesmo ironicamente,esforçar-me-ei por tentar entendê-los. Ainda que conheça as mimhas limitações, prometo fazê-lo.

Compreendo que venha ao de cima desses escrevinhadores a simpatia que tiveram e continuam a ter pelo Dr. Salazar. Os hábitos arreigados são muito difíceis de disfarçar. E se assim acontece durante um certo tempo, vêm ao de cima, tal como o azeite na água. Aqui - não faço ironia.

Ponho, pela minha parte, ponto final no assunto. E não é por falta de tempo; é por falta de pachorra democrática. Tudo tem o seu limite.

26 de maio de 2009 às 02:10  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Henrique,

Usaste o termo "peixeirada" e muitíssimo bem. Foi o que se viu, independentemente de quem, no decorrer dela, possa ter tido (mais)razão.

O facto de MP ter sido eleito pela maioria da classe, é lá com ele e com a classe. Se eu não gostar do que ele vai fazer na TV, não mudo de opinião por isso. Posso é ficar com uma estranha opinião dessa classe, mas isso não interessa para o caso.

A MMG é insuportável desde sempre.

Continuo a achar que o problema só rebentou agora por causa do Sócrates e do Freeport.

Se me chamassem "bufo" não gostava.
O problema é que isso nunca chegaria a suceder comigo / ali, pois nunca aceitaria um convite para ir a uma casa de doidos como aquela.

Dito isto, reafirmo que não tenho qualquer estima pela D. Manuela nem pelo que ela ali faz às sextas-feiras - evidentemente!

Já agora, informei-me também quanto ao "perfil disponível":
Posso estar enganado, mas o "perfil" só aparece se a pessoa tiver um blogue. Se ela arranja apenas uma conta Google (para poder comentar ou ter G-mail), esse perfil não aparece.

26 de maio de 2009 às 10:37  
Blogger Táxi Pluvioso said...

A Manela é a única jornalista que não trunca os factos. Aquilo acontecer e colocar no ar sem maquilhagens nem truques. Marinho Pinto difamou-a quando a acusou de ser uma aldrabona.

26 de maio de 2009 às 13:59  
Anonymous Anónimo said...

Eu, que arranjei apenas uma conta Google para poder comentar ou ter G-mail (não tendo, portanto, perfil disponível) usando o meu direito à "indignação democrática" ("pachorra democrática" !...) gostava de escrevinhar, como anónima, que o senhor acariciado pela PIDE, não interiorizou valores cívicos fundamentais do regime fascista e que são ainda essenciais para um convívio democrático.
Foi deplorável o espectáculo, na TVI, é verdade. Que MMG é uma provocadora, todos concordamos. Que o PS anda assustado com ela, é um facto. Que os cobardes rejubilaram com a grosseria de MP, é outro. Que MP se tem mostrado bufo de pessoas e de entidades, é inegável!
Que conheço muitos advogados envergonhados e arrependidos de terem votado nele, posso provar.

Que Carlos Medina Ribeiro tem sido um bom moderador, é inquestionável!

26 de maio de 2009 às 15:27  
Blogger Jack said...

Este comentário foi removido pelo autor.

26 de maio de 2009 às 15:44  
Blogger Jack said...

Preparei a artilharia para responder o melhor que sabia, e o melhor que podia, aos insultos que alguém, só por ter um passado de luta em prol da liberdade e da democracia, pelos vistos, arroga-se no direito de se julgar um ser superior a todos os outros. A leitura dos comentários de CM Ribeiro, como sempre, fizeram-me acalmar e optar pelo silêncio. No entanto, não posso deixar de dizer que a liberdade e a democracia são bens muito caros, e que não têm dono, apesar de ultimamente ter sido incutido, por aqueles a quem ninguém consegue dar lições de coisa nenhuma, que o nosso mui ilustre e amado grande líder, José Sócrates, que esse mesmo bens são só para alguns, para aqueles que abnegadamente estão ao lado do Kim Il Sócrates. Apesar de não poder apresentar as cicatrizes da «guerra», porque ainda era muito novo na altura, não quer dizer que não seja mais amante da liberdade do que aqueles que lutaram, no anterior regime, por ela. E é por gostar tanto dela que me insurjo quando à minha frente aparecem uns senhores (sejam eles ministros, sejam bastonários) que com a argumentação que foram eleitos democraticamente, tentam colocar-nos a grilhetas da escravidão. E apesar de não ter as tais cicatrizes deixadas por a anterior diatura, estou pronto para as adquirir nesta que agora se está a iniciar, mais concretamente, há cinco anos a esta parte. Por último, este «artista» não é um advogado, é uma peixeira a quem, sem se saber como nem porquê, deram o cargo de bastonários para humilhar em público todos aqueles que se consideram verdadeiros advogados. Quanto aos bufos, a MMG apenas fez uma dedução lógica, se os outros são bufos, pela mesma ordem de ideias também o Marinho é, de facto, se não o é, parece-o.

26 de maio de 2009 às 15:52  
Blogger Unknown said...

Apenas duas ou três ideias, para encerrar, em definitivo, a minha passagem por este blogue, minutos “roubados” ao meu tempo de lazer:

1. Não gosto de MMG, nem do jornalismo sensacionalista da TVI. Mas, nos tempos que correm, uma e outra são, para mim e para muitos outros portugueses, a ”voz da liberdade”dos tempos que vivemos. Pena que assim seja, não é?...

2. Também não simpatizo com o estilo truculento, agressivo, arrivista, popularucho de MP. Julgo que não há quem tenha percebido, ainda, o que ele quer, para além do protagonismo em que já todos reparámos e no empenho que desenvolve na defesa da justiça que, segundo ele, deve ser feita, e que vai quase sempre contra a justiça tal como existe…

2. As pessoas devem discutir ideias não atacarem-se, enquanto pessoas (lugar comum…). Devem fazê-lo com elevação, respeito, partilha, sentido de cidadania. E, quanto a este ponto, há por aqui gente e com responsabilidades que tem, ainda, um longo caminho a percorrer. Votos para que lhes seja dado esse tempo. Dispensam-se expressões de sobranceria ”democrática”, vulgo, falta de respeito e má educação, do género “paz às suas almas”…

3. O grau de responsabilidade política e mesmo cívica na transformação destes “combates” em formas de intervenção cívica é directamente proporcional às responsabilidades que, cada um, de acordo com o seu “estatuto”, patenteia, afirma, na comunidade em que se insere. Dito de outro modo, o “mal-educado”, se o houvesse seria eu ou um qualquer “anónimo”, “pé descalço”, que por aqui, se calhar para alguns (democratas…), indevidamente passa. De estranhar que tenha sucedido exactamente o contrário…

4. Um intelectual (no sentido mais genérico e lato de alguém que trabalha, fundamentalmente, com o intelecto) e democrata, (no sentido de que respeita a opinião de outrem, sem tentativas de achincalhamento amesquinhamento ou simulações explicitas e implícitas de menorização e desprezo), nunca utiliza expressões do género “não tenho pachorra democrática”. Isto é uma “nonsense”, uma asneira, um balofismo, um conjunto de significantes sem significado…Outra vez a sombra a querer ser maior que o próprio sol…

5. Eu, tal como outros que por aqui passam, não somos anónimos. Somos pessoas que colocamos o nosso “email”, a nossa password e o “gmail” assume o nome com que estamos registados. Por acaso ou não, o meu é José. Meu primeiro nome. Só isso…

6. Aqui, suponho, discutem-se posições pessoais, não dogmas ou verdades absolutas. Ou seja, opiniões. As opiniões valem o que valem e até poderão “transformar necessidades em conhecimentos”(Bachelard). E cada um com as suas necessidades…Uns, eventualmente de defender ou agradar; outros, nem tanto, nem por isso, ou o contrário… Mas são todas são, igual e democraticamente, respeitáveis…

7 Em alternativa ao insulto e provocação e à incapacidade ou dificuldade em gerir opiniões divergentes o que sugerem: polícia política? Perseguição política, já que também dela foram vítimas? Prisão política? Julgamentos sumários?...

8 Sejamos sensatos. E não pensemos que o bom senso è a coisa mais bem repartida do mundo, convencidos de que temos a respectiva medida, na dose certa. Afinal nunca conseguiremos ver as coisas tal como elas são mas, tão só, na nossa perspectiva de observadores (subjectividade). E como os sentidos nos enganam com frequência sigamos o conselho do velho Descartes e reconheçamos que “não é prudente confiarmos em quem alguma vez nos enganou”…

P.S. Uma palavra de apreço para Carlos Medina Ribeiro que tem demonstrado ser um sensato, correcto e contido moderador.

26 de maio de 2009 às 19:52  
Blogger Sepúlveda said...

Observei atentamente 4 vídeos do acontecido na TVI (Manuela Moura Guedes vs Marinho Pinto (Completo) - 1/4, até 4/4, no Youtube), que aconselho e mostram a discussão mais acesa e o que se passou antes.
É um conjunto de reportagens que mostra MP a fazer críticas e algumas acusações (até parece exultado por isso) e mostra também algum descontentamento (algo suspeito se pensarmos no que MP critica) com o bastonário.
De notar que as acusações que ele faz não são individuais, são a classes ou grupos, pelo que talvez não valham assim tanto. É claro que pode ser difícil acusar personalidades que possam estar bem protegidas.
Mas MMG é uma provocadora, dificilmente deixa que MP acabe de falar e exige respostas reduzidas a perguntas algo tendenciosas ou deturpadoras. (Como muitos jornalistas fazem!)
MP defende-se. Mas não se entende que uma denúncia, mesmo fabricada, não possa ser levada a sério se deu origem a suspeitas verdadeiras (única razão para o caso não ter ainda morrido). Eu também posso conspirar contra alguém e denunciar algo que ele fez mesmo que o propósito não seja de justiça mas apenas para prejudicar alguém de que não gosto ou me fez a mim alguma. (Acho eu.)
Mas MMG até revela algumas incoerências de MP, como ele próprio poder acusar e denunciar situações várias, mesmo que seja com as melhores intenções, e considerar bufos os que se queixaram de pressões. Pelo que no contexto da conversa, ela faz a piada certeira e observação válida de então ele também ser bufo.
Depois da "explosão inicial" ele tem alguma razão no que lhe aponta, no entanto ela não o acusou do modo que ele a acusou de não saber o seu código deontológico e ser péssima profissional. Ele acabou por contribuir para o que considera "um espectáculo degradante".
Não sei quem estava do lado da "verdade" mas não me pareceu que alguém tentasse silenciar outrem, apesar de MP ao repetir-se quando acusa MMG até parecia que tinha o discurso preparado (ou seria só a opinião dele e ela é que queria ir na onda geral da demissão de MP). E em parte pode parecer estranho defender a ilegalidade da tal denúncia e ao mesmo tempo articular frequentemente críticas e acusações.
Apesar de tudo, até antes do desfecho explosivo já devia a TVI estar a ganhar audiências futuras. Na próxima 6F veremos no que dá a influência deste show mediático.

Agradeço a paciência de quem me leu até aqui. Espero não me ter alongado demais.

26 de maio de 2009 às 20:06  

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