As três cordas do navio
Por A. M. Galopim de Carvalho
MAIS POR CORTESIA do que para trabalhar, o Instituto Hidrográfico convidou-me a participar num dos muitos cruzeiros realizados no âmbito dos projectos de investigação em Geologia Marinha, de parceria com o Museu Nacional de História Natural, sob a minha responsabilidade.
Corria o ano de 1989. Ancorado no porto de Leixões, o navio oceanográfico Almeida Carvalho ia zarpar, desta vez com o objectivo de permitir aos nossos investigadores e estagiários (bolseiros) procederem a amostragens de sedimentos finos (lodos), de profundidade, na vertente continental, ao lago da costa norte do país.
Era Outono e o tempo estava magnífico, a convidar para uma semana de relaxe flutuante num mar chão, bem instalado e com mesa de muita qualidade, na agradável companhia do comandante e dos oficiais da guarnição. (...)
Texto integral [aqui]
Corria o ano de 1989. Ancorado no porto de Leixões, o navio oceanográfico Almeida Carvalho ia zarpar, desta vez com o objectivo de permitir aos nossos investigadores e estagiários (bolseiros) procederem a amostragens de sedimentos finos (lodos), de profundidade, na vertente continental, ao lago da costa norte do país.
Era Outono e o tempo estava magnífico, a convidar para uma semana de relaxe flutuante num mar chão, bem instalado e com mesa de muita qualidade, na agradável companhia do comandante e dos oficiais da guarnição. (...)
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