O novo “Atlas de Portugal”
Por António Barreto
(...) Não me compete, ou antes, não tenho competência para me referir, com pormenor e rigor, aos caminhos da Geografia. Nem aos da Cartografia. São minhas companheiras, ajudam-me e até são objecto de fruição estética, o que é raro em disciplinas académicas. Mas não as conheço o suficiente para sobre elas discorrer. Sinto, todavia, que uma evolução tem marcado a disciplina nestas últimas décadas. Evolução essa que me sugere três observações. Duas gratificantes e uma dolorosa. Começo pela última.
Os actuais e recentes rumos que tem seguido a evolução do sistema de ensino português, nos níveis básico e secundário, não são muito faustosos para a Geografia. (...)
(...) Não me compete, ou antes, não tenho competência para me referir, com pormenor e rigor, aos caminhos da Geografia. Nem aos da Cartografia. São minhas companheiras, ajudam-me e até são objecto de fruição estética, o que é raro em disciplinas académicas. Mas não as conheço o suficiente para sobre elas discorrer. Sinto, todavia, que uma evolução tem marcado a disciplina nestas últimas décadas. Evolução essa que me sugere três observações. Duas gratificantes e uma dolorosa. Começo pela última.
Os actuais e recentes rumos que tem seguido a evolução do sistema de ensino português, nos níveis básico e secundário, não são muito faustosos para a Geografia. (...)
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