Passatempo Calimero de 28 Set 09
ESTE desafio destina-se, de início, apenas aos leitores que não tenham ganho nada nos passatempos que aqui foram propostos durante este mês de Setembro. Se a resposta demorar a surgir, a participação será aberta a todos - depois de uma 'actualização', onde isso venha a ser indicado. Então, lá vai:
É BEM possível que, se alguma vez se depararam com este livro, pessoas como Rui Mateus, A. Balbino Caldeira ou Rui Costa Pinto tenham feito um sorriso amarelo ao ler o título. A pergunta é: Porquê?
Actualização-2 (11h06m): a resposta certa já foi dada.
É BEM possível que, se alguma vez se depararam com este livro, pessoas como Rui Mateus, A. Balbino Caldeira ou Rui Costa Pinto tenham feito um sorriso amarelo ao ler o título. A pergunta é: Porquê?
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Actualização-1 (9h37m): se, entretanto, a resposta não surgir, o passatempo passará a ser aberto a todos assim que o sitemeter indicar o n.º 974444.Actualização-2 (11h06m): a resposta certa já foi dada.
2 Comments:
Rui Mateus escreveu « Memórias de um PS Desconhecido», que originou uma perseguição política que culminou com o fim da sua publicação.
António Balbino Caldeira escreveu «O Dossiê Sócrates» que, apesar de ter tudo para ser um best-seller, até hoje não conheceu publicação.
Rui Costa Pinto escreveu "José Sócrates - o homem e o líder", uma biografia não autorizada de José Sócrates, que está também a ter dificuldades em entrar nas bancas...
Perseguição política, censura ou serão apenas maus escritores? a julgar pelo sorriso amarelo que seria de esperar aos ditos senhores perante o título do livro a prémio, apostaria na primeira opção (se estivéssemos ainda em campanha política ficava bem dizer que era censura e acusar alguém de ser parecido com o dito Salazar:).
Dana,
Certo.
O 1.º livro desapareceu completamente e nunca mais foi reeditado. Sumiu, pura e simplesmente.
Consegue, às vezes, encontrar-se em PDF, e eu tenho um exemplar em papel, que comprei num alfarrabista.
Os outros dois livros, pelo que me disseram, foram propositadamente "travados" até às eleições.
Ou seja: em vez de contribuírem para um melhor esclarecimento sobre as pessoas a eleger (mesmo - ou especialmente - com textos polémicos), "alguém" decidiu o oposto:
«Votem primeiro, depois informem-se».
Em muitos destes casos, trata-se de medo, puro e simples, pois muitas editoras estão ligadas a grupos económicos importantes - e, quando têm negócios com o Estado... não é preciso dizer mais nada.
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